Prémio Tuga da Economia
Quando os manuais de economia ensinam que se deve aumentar a oferta para responder ao aumento da procura, o Metro de Lisboa, empresa pública, vai reduzir oferta para não sobrecarregar trabalhadores, e ainda assim insuficiente, segundo o sindicato. Quando o aumento das frequências, através de mais contratações e compra/ recuperação de material circulante, era a resposta esperada pelos utentes, vão receber de volta 230/ 250 passageiros por carruagem de 165/ 185, números redondos, qualquer coisa que não se resolva com uns funcionários de luvas brancas nas plataformas de embarque, como no metro de Tóquio. A poucos dias do início da Carris Metropolitana e da aposta na mobilidade urbana através dos transportes públicos. Prémio Nobel da Economia para eles.
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