"pessoas muito más"
Muitos milhares de mortos depois, Donald Trump, com um discurso tão elaborado e sofisticado que é capaz de envergonhar uma criança na escola primária, informa as famílias dos soldados e dos civis mortos debaixo da Stars and Stripes que vai fumar o cachimbo da paz com os inimigos dos Estados Unidos, inventados pelos amaricanos para combater os soviéticos nos idos da Guerra Fria, por detrás do pesadelo nine eleven e de todas as atrocidades que se lhe seguiram, do desrespeito aos direitos humanos e à convenção de Genebra, escudados no Patriot Act e na opacidade de Guantánamo, no trânsito pelas prisões secretas da CIA um pouco por todo o mundo, agora com a nobre missão de matar terroristas que já não são, quiça elevados à categoria de "combatentes da liberdade. "Vão matar pessoas muito más", os do ISIS, inventados pelos amaricanos quando foram inventar uma guerra onde ela não existia, e no yankee "maldómetro" [inventei agora, o aparelho que mede a maldade] mais maus que os ex-maus talibans. Quantos metros, quilos ou litros mede a maldade na ambição imperial americana?
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