||| Os "opinion makers" da comunicação social do pensamento único dominante
Independentemente de, em 2016, século XXI, haver em Portugal quem se auto-denomine "Journalist, business and politics, web addicted", ostente no currículo "former Editor-in-Chief of Económico" e ganhe a vida como "editorial committee of TVI" sem perceber nada de jornalismo, de comunicação, de comunicação social, de web e de "redes sociais" [se fosse Obama a falar directamente pelo tubo era a descoberta da pólvora, a next big thing e blah-blah-blah, como foi António Costa é só o Caetano 2. 0], não sei se o mais estúpido, neste estúpido tuite, é, implicitamente, admitir que António Costa para contornar a deturpação da mensagem e a censura imposta pela comunicação social do pensamento único dominante recorre a ferramentas de comunicação global e massiva, sem filtros e que já não são a televisão do futuro mas a televisão do presente, se a estupidez, revisionista da história, ao afirmar que o Presidente do Conselho do Estado Novo, Marcello Caetano, para fugir à censura imposta à imprensa escrita pelo Comissão de Censura - "lápis azul", do Estado Novo, comunicava pela televisão estatal única do Estado Novo de que era Presidente do Conselho de ministros.
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Pelo sim pelo não e porque estas coisas costumam ser apagadas uns dias depois, um print screen da imbecilidade.