||| O triunfo da imbecilidade [Capítulo II]
Pedro Mota Soares ter chegado de lambreta à cerimónia de tomada de posse como ministro é bué da giro. Um militante do CDS. Um beto cheio de papel [porque a ideia que passa quando convém passar a ideia, é a de que os betos do CDS são cheios de papel] a andar de lambreta, um gajo simples, sem pretensões e sem peneiras, quando podia ter ido de Mercedes, de Audi, de BMW, ou de mota de alta cilindrada ou assim.
Yanis Varoufakis andar de mota é buéréré da manhoso. A lata do gajo. Os gajos são é todos uma cambada de betos armados em esquerdalhos do reviralho. A incoerência dos marxistas-trotskistas que, como toda a gente sabe, andam todos a pé, ou de transportes públicos, pelo menos para os outros verem e passar a ideia que convém passar de que são todos muito do povo. Ainda por cima uma mota japonesa, uma Yamaha. Até por isto se vê quem quer minar e destruir a Europa por dentro, a falta de espírito europeu de quem não anda de BMW.
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O triunfo da imbecilidade [Capítulo I]