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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O protesto mainstream

por josé simões, em 07.06.20

 

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Como Portugal não é um país racista e de racistas, como Portugal é um país sem incidentes racistas de relevo nas últimas décadas, nem sequer assassinatos movidos pelo ódio racial; como Portugal é um país com corpo de polícia exemplar e respeitador dos direitos dos cidadãos e sem elementos com ligações a partidos xenófobos e racistas, a maior manif de sempre em Portugal contra o racismo e a violência policial foi motivada pela morte de um 'amaricano' na América. Ou seja, algumas das bandeiras mais caras às facções "okupa", "anti-globalização", "anarka", "Extinction Rebellion", alguma esquerda radical, "eco-guerrilha" e ilhas adjacentes, com presença bem visível na manif, são definidas, desde terras do Tio Sam, pela agenda mediática das grandes corporações de media, que combatem com denodo e empenho, e que exportam conteúdos para as quatro partidas do mundo. Se a Naomi Klein não escreveu sobre isto era bem escrito...  

 

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