O Governo paródia
O alegado presidente do PS aconselha Costa a remodelar o Governo para o partido não ser castigado nas urnas quando o pagode for chamado a votos, novas pessoas, diz ele. E diz ele também que "é preciso associar a experiência de uns com o entusiasmo de outros". O que ele não diz, e se lhe passou alguma vez pela cabeça se calhar nunca iremos saber, é como é que após um ano de acção governativa do primeiro Governo paródia da história da democracia, o "entusiasmos de outros" e "a experiência de uns", lhes vai ditar a se enterrarem e enlamearem a imagem num saco de gatos de incompetências e falta de senso, de lutas internas partidárias sem rei nem roque, de traições e facadas nas costas. Dito de outra maneira, se consegue Costa captar fora do próprio círculo dentro do Rato.
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