||| O banqueiro comunista
Todos diferentes, todos iguais. O comunismo de Eduardo Stock da Cunha num lapidar "Duas pessoas em seis mil [colaboradores] são 0,03%. Acha que me vou preocupar?" [não fosse o "colaboradores"...]. Agora resta aguardar por quando tocar a "limpar para vender" se o comunismo de Stock da Cunha se mantém e o gestor de topo continua nos 0,03% de "dois em seis mil", igual ao ex-trabalhador-agora-colaborador que atende ao balcão, ou se salta para o nível seguinte do "todos os bancários são iguais mas alguns bancários são mais iguais que outros", fazendo juz ao nome mui português "stock da cunha, agência de colocação de emprego para amigos e conhecidos" e recorre à fórmula mágica dos gestores para lá de bons, bombeiros, para endireitar empresas: despedir por baixo, a eito e a torto e a direito.
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