Nem um minuto
A dita esquerda, envergonhada e subserviente à agenda da direita, quase 50 anos passados ressabiada com o dia 25 de Abril de 1974, não tanto pela perda de privilégios mas mais pela democratização da cousa pública, pelo acesso da "ralé" ao poder de decisão e pela total falta do respeitinho, que era muito bonito, prefere sublinhar o Otelo dos GDUP's, do "poder popular" e das FP's da metralhadora, e deixar cair o homem que pôs fim a quase 50 anos de fascismo, quase tantos quantos os que levamos de democracia, sem sequer 1 - um - 1 minuto de luto nacional declarar pela morte de um dos actores que devolveu a liberdade ao povo português. Num tempo em que os fascistas se assumem com orgulho devíamos todos meditar uns minutos sobre isto, principalmente o PS que se encontra por ora na administração do Estado.
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