Nem mais um só soldado para as colónias!
Lula da Silva, presidente eleito do Brasil, vem a Portugal convidado para a cerimónia do Dia da Liberdade, que assinala o aniversário da revolução que teve a sua génese nas mortes insanas de portugueses e africanos em nome de um império anacrónico ao qual pôs um ponto final, e que150 anos depois da independência do Brasil deu a independência ao então "Portugal Ultramarino", nome pomposo do fascismo para as colónias africanas, hoje países livres e independentes, membros de pleno direito na comunidade das nações, defender que a União Europeia, os Estados Unidos e a NATO devem parar o apoio à Ucrânia na sua luta para se manter um Estado independente, contra um agressor-invasor colonialista na expansão do seu lebensraum. Não havia necessidade.
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