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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Da série "aliviar o peso do Estado na economia"

por josé simões, em 14.04.15

 

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Com mais de um ano de atraso o que o relatório da Inspecção-Geral de Finanças nos diz é que o Estado em 2013 gastou quase 4400 milhões de euros com subvenções públicas, um aumento de 130% devido às alterações legais introduzidas naquele ano com o objectivo de apertar o cerco a estes auxílios [!].


Com o Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social no primeiro lugar do ranking, por via das subvenções atribuídas pelo Instituto da Segurança Social a IPSS's e outros heterónimos da Igreja Católica e outras caridadezinhas da "economia social" a troco da destruição e desmantelamento do Estado social [1340,5 milhões contra 1293 milhões em 2012], e com a a Presidência do Conselho de Ministros [561 milhões concedidos] a roubar o segundo lugar ao Ministério da Educação e Ciência [530,6 milhões], que em 2013 surge no terceiro posto – ocupado um ano antes pelo Ministério da Economia e do Emprego. Prioridades do Governo da direita...


«Já o ranking dos maiores beneficiários sofreu uma reviravolta total. A gestora aeroportuária ANA consta, em 2013, como a líder da tabela, tendo recebido 81,6 milhões de euros. Seguem-se a Caixa Económica Montepio Geral (62,5 milhões) e a Empresa Portuguesa de Águas Livres (46,8 milhões). No relatório, é associado um asterisco a estas três entidades, mas a nota explicativa não consta em nenhuma das quatro páginas.»


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