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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| As coisas são como são

por josé simões, em 08.06.14

 

 

 

Agora que nos aproximamos da hora do pontapé de saída para o Mundial de 2014 e que, como por artes mágicas, as notícias dos protestos e dos confrontos com a polícia nas ruas das principais cidades brasileiras vão desaparecendo das páginas dos jornais e do primetime das televisões, apesar de continuarem lá, nas ruas, todos os dias e a todas as horas, convinha recordar o percurso de Dilma Vana Rousseff, de resistente à ditadura militar, que sofreu na pele a violência policial [A Dilma levou choque até com fiação de carro, fora cadeira do dragão, pau-de-arara e choque pra todo lado] até Dilma Vana Rousseff, "Presidenta" da República Federativa do Brasil, que ordena a violência policial sobre os cidadãos.

 

As coisas são como são ou, como cantou um outro "brasileiro" famoso, «No One Is Innocent. God save politicians God save our friends the pigs», ou até mesmo as palavras da ex-resistente e "Presidenta" eleita , «Há uma perda intrínseca para o país quando essa experiência de uma juventude que se jogou na luta democrática, se jogou no combate para construir um país melhor [é] perdida por morte».

 

[Na imagem o resumo do Mundial 2014 e de todos os outros que o precederam e que se lhe vão seguir numa frase na primeira página da The Economist]

 

 

 

 

 

 

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