António Costa foi à bruxa
E o Paixão, com paixão, mais uns pós de perlimpimpim e palavrinhas mágicas que não "fachavor", mexe o caldeirão com o cajado da arte de comunicar que o plástico que as pessoas vêem é afinal é uma pedra preciosa, e o pagode, em menos do Diabo esfregar um olho, esquece-se da never ending story de trapalhadas atrás de trapalhadas, trafulhices atrás de trafulhices, intenções e promessas atrás de intenções e promessas, antes prometidas, nunca concretizadas e novamente recuperadas, que tem sido a imagem de marca desta maioria absoluta, o PS arruma com a concorrência nas próximas legislativas, e o Parlamento é outra vez todo dele. Misturar crendice com governação não é grande fórmula mágica quanto mais científica.
[Inagem de autor desconhecido]