Anda comigo ver os aviões
Diz Catarina Martins que "O pior de tudo seria andarmos a pagar para termos a TAP e no fim ficarmos sem ela." e que "O que é preciso é ter uma estratégia para uma reestruturação da TAP que mantenha com capacidade, que mantenha uma companhia aérea de bandeira, exatamente para não ser um Novo Banco. Novo Banco é gastar muito dinheiro para depois entregar a alguém que o Estado português não controla", um dia depois de se saber que a "Empresa pode precisar de pelo menos mais 1,6 mil milhões até 2024", além dos 1.200 milhões de euros já previstos, um Novo Banco com asas de biplano, a dobrar, as que voam e o dinheiro que voa do bolso do contribuinte, para no fim, empresa limpa e enxuta, ser entregue aos privados pelo próximo governo de direita, algo que só não aconteceu desta última vez porque foi salva in extremis por uma cedência do PS à Geringonça de maneira a não chatear muito os privados, uma "faca de dois legumes", como diria o Jaime Pacheco, em que o Estado é dono de uma empresa que não controla, só entra, como o dinheiro que não há para o Serviço Nacional de Saúde nem para a educação.
[Imagem de autor desconhecido]