A minha aventura homossexual com o General Custer
"A minha aventura homossexual com o General Custer", dos Xutos, podia bem ser a banda sonora da futura auto-biografia do arquitecto que identifica homossexuais no elevador pelo modo como pisam o chão e a quem, convenientemente, os mortos enquanto vivos contaram as orientações e as preferências sexuais dos vivos, ainda vivos, que dos mortos para os vivos nem a tanto a Solnado se atreve.
Que o primeiro primeiro-ministro no exílio, a quem os vivos nunca contaram que era feio mentir, que as contribuições para a Segurança Social eram obrigatórias, seja cúmplice e colaborador em tamanha filha-da-putice diz mais sobre ele próprio que sobre o livro que vai apresentar, sobrem quem o escreveu ou sobre as fantabulásticas revelações que nele constam, a quem os mortos, ainda vivos, ou vivos antes de mortos, não comunicaram serem passíveis de procedimento criminal por parte dos visados, assim como nunca lhe tenham dito contado o valor do contado auferido enquanto porteiro – de "abrir portas", numa ONG inventada para sacar fundos comunitários.
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