A mesma coisa
Presidente de clube, sob vigilância da UEFA e com as receitas futuras hipotecadas, proibido pelo antecessor de estar presente no seu funeral, faz comunicado a acusar os rivais de não marcarem presença no funeral onde não pode ir, nem de sequer enviarem uma nota de condolências pela morte de quem os considerava inimigos e não adversários, e que passou todo o consulado a instigar o ódio e a fomentar a divisão.
Chefe de partido pejado de malfeitores - de ladrões de igreja a ladrões de malas, passando por acusações de pedofilia, ódio racial, tentativa de homicídio, falsificação de identidade, violência doméstica, e um longo et caetera, aproveita suspeita sobre idoneidade do primeiro-ministro para avançar com moção de censura ao Governo no Parlamento.
Podem parecer coisas diferentes mas são a mesma coisa.
[Imagem de autor desconhecido]