Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| "E não é preciso ir além de meados do século passado"

por josé simões, em 01.03.12

 

 

 

Deve ler-se: "e não convém ir além de meados do século passado", até Teerão em 28 de Novembro e 1 de Dezembro de 1943, quando Ioseb 'O Pai dos Povos' Džuğashvili, em encontro extra-conferência, propôs a Reza 'Rei dos Reis' Pahlavi o estacionamentos de divisões de tanques T-34, acompanhados dos respectivos oficiais, em território Persa. A Estaline não chegava a Polónia, a Checoslováquia, a Roménia e os estados bálticos numa bandeja, queria mais.

 

Foi diplomaticamente declinado pelo Xá e o resto é História. E estas análises, convenientemente simplistas, da repartição do mundo no pós-guerra criam convenientes hiatos na História.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Um alemão [II]

por josé simões, em 09.02.12

 

 

|| 70 anos

por josé simões, em 07.12.11

 

 

 

7 de Dezembro de 1941

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| “Há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos” [*]

por josé simões, em 17.10.11

 

 

 

A fotogaleria na The Atlantic

 

[*]

 

 

 

 

 

 

|| A mulher de vermelho

por josé simões, em 22.09.11

 

 

 

|| 6 de Agosto de 1945

por josé simões, em 06.08.11

 

|| Faz quase 70 anos que a guerra acabou mas o poster ficou...

por josé simões, em 05.08.11

 

 

 

(Via)

 

 

 

 

 

 

|| “a memória de um tempo novo [e] a revisão da história”

por josé simões, em 23.06.11

 

 

 

Independentemente da ideologia, independentemente das diferenças [que as há, e não são assim tão poucas] entre o nazismo e o comunismo, independentemente do nazismo e do comunismo eles próprios, a cegueira ideológica destas alminhas impede-as de perceber que a vitória do Exército Vermelho sobre o nazismo significou para os outros povos, os povos “libertados”, apenas uma troca de “libertador”, que é como quem diz apenas a troca de opressor. É que terminada a guerra os amAricanos foram embora, os russos ficaram. E impuseram o regime. Um pormenor.

 

«300 mil […] morreram a combater as hordas nazi-fascistas», falta a contabilidade dos centos de mil que morreram por não aceitarem a construção da «memória de um tempo novo» nem «a revisão da história» a partir do ano de 1924.

 

A independência, a soberania nacional e mais o direito dos povos à auto-determinação são coisas para português ouvir nos debates no Parlamento.

 

(Na imagem “The figures of Soviet soldiers at the base of a Soviet Army monument have been transformed into superheroes in Sofia, the capital of Bulgária”»

 

 

 

 

 

|| Não gostar de franceses (nem de judeus)

por josé simões, em 24.05.11

 

 

 

 

Atente-se ao pormenor, ao que realmente interessa. A grande preocupação não era qual o destino daqueles milhões de seres humanos, até ali vizinhos, colegas de escola, colegas de trabalho, amizades de gerações, não, a preocupação era saber qual o destino dado aos animais deixados para trás:

 

"Indeed, when they started interning Jews, the newspapers were flooded with outraged letters from Germans wondering what had happened to the pets they left behind.

 

E esta é, para mim, a parte para levar a sério, aquela que nos devia deixar todos a pensar.

 

Depois há o rafeiro que aprendeu a falar e a primeira coisa que disse foi 'Mein Führer' quando inquirido sobre quem era Adolf Hitler. E aquele outro, o Rolf, que dissertava sobre religião, além da falar línguas e escrever poesia, talvez por ser de raça, Airedale terrier, talvez com ascendência britânica e possivelmente educado no seio de uma família judaica, penso eu de que. E um, patriota, que logo pediu para ser alistado no exército porque não gostava de franceses…

 

Isto é tão, mas tão surreal, para sair nas páginas de um prestigiado Telegraph, que ainda não estou em mim:

 

«The patriotic German dog even expressed a wish to join the army, because he disliked the French.»

 

(Imagem)

 

 

 

 

 

|| Coincidências

por josé simões, em 02.05.11

 

 

 

 

 

No mesmo dia do ano de 1945, noutra latitude, outro símbolo de outro terrorismo era oficialmente derrubado.

 

 

 

 

 

 

 

|| In Memoriam

por josé simões, em 30.12.10

 

 

 

 

 

|| O seu a seu dono

por josé simões, em 19.10.10

 

 

 

 

 

Disponíveis desde hoje on-line mais de 20 mil obras de arte saqueadas pelos nazis em França e na Bélgica entre os anos de 1940 e 1945, e prontas para serem devolvidas aos seus legítimos proprietários.

 

(Detalhes em espanhol e inglês)

 

 

 

 

 

 

 

|| Pode ser que um dia Hollywood pegue na história

por josé simões, em 18.10.10

 

 

 

Se Sousa Mendes salvou mais vidas que Schindler porque é que não tem um nome tão conhecido/ famoso?

 

«With the Nazi invasion of France came an order from Portugal that no Jews or dissidents be granted passage. But one man stood tall against the decree – and in issuing visas for 30,000 people, Aristides de Sousa Mendes was to risk everything. Seventy years on, the people whose lives he saved are battling to restore his honour...»

 

(Mais)

 

 

 

 

 

 

|| As duas bandeiras de Iwo Jima

por josé simões, em 06.10.09

 

 

 

«En un último momento se le entrega al líder de la escuadra una bandera de 1,37m x 0,71m para que sea colocada en la cima. Con ellos se encuentra Louis R. Lowery fotógrafo de la revista Leathermeck que captura el momento.»

 

A história da fotografia de Iwo Jima

 

 

 

|| Revisão da matéria dada

por josé simões, em 17.09.09

 

 

 

Pelo Avante! ficamos todos a saber que a «II Guerra Mundial começou praticamente com a agressão do Japão na Manchúria em 1931», e uns caracteres mais à frente somos informados que neste momento «assistimos às mais indecentes operações de revisão da história da II Guerra Mundial». Sem comentários.

 

E já nem falo na argumentação que “exige” o desarmamento e a liquidação das armas nucleares ao Japão e o “proíbe” de uma «autonomia militar» a pretexto de uma alegada «corrida aos armamentos», não se aplicar, por exemplo, aos fascistas venezuelanos.

 

Infelizmente já estamos todos habituados a estes exercícios circenses nas páginas do órgão oficial dos comunistas portugueses…

 

(Na imagem Leopold's Underwood Typewriter, 1924, via  Chicago Tribune)