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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| The Big Brother Birthday Party

por josé simões, em 29.06.13

 

 

 

 

 

 

 

[Aqui]

 

 

 

 

|| Deixai vir a Mim as crianças, porque delas é o Reino dos Céus, Mateus 19,13-15

por josé simões, em 16.12.11

 

 

 

A casa dos horrores

 

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|| Começam os títulos de merda

por josé simões, em 02.12.11

 

 

  

É o grupo da morte, é o grupo mais difícil da história dos europeus, é a III Guerra Mundial atrás de uma bola, estamos condenados, é o fado, é o caralho, e quando entramos em campo já vamos a perder e ainda faltam 90 minutos para o apito final. Toda a gente venera a Rockstar do ano de 2011, toda a gente elogia a Rockstar do ano de 2011, mas ninguém aprende nada com a Rockstar do ano de 2011. E isso sim é que é o fado e o caralho.

 

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Adenda: ¿Por qué no te callas?

 

 

 

 

 

 

|| Red Light District

por josé simões, em 12.07.10

 

 

 

A Holanda é assim a modos que o Benfica da Europa: a equipa com mais finais perdidas.

 

(Primeiro no Twitter)

 

 

 

 


|| Design and Government

por josé simões, em 13.12.09

 

 

 

 

 

design for public space, architecture and visual communication

 

foundation Design Den Haag

 

 

|| As coisas que saem de dentro de um Moleskine!

por josé simões, em 09.05.09

 

 

Por Evelien Lohbeck, 26 anos, freelance artist, formada pela Academia das Artes de St. Joost em Breda na Holanda. E já com um montão de prémios no currículo.

 

A bio, o curriculum, o contacto, os outros trabalhos e demais coisas, aqui no sítio da rapariga.

 

'Whore miles'

por josé simões, em 06.10.08

 

Assim de repente, ele há o cartão da BP, o cartão da Galp, o cartão da Fnac, o cartão do Jumbo, o cartão do Decathlon, o cartão da TAP, e ainda uma infinidade de cartões específicos para minorias especificas, como por exemplo o da Flur que, no meu caso concreto, me dá um jeitaço do caraças.

 

Agora, não querendo que isto seja entendido como a apologia da mais velha profissão do mundo, mas antes como uma atitude que é um misto de pessimismo e cepticismo, reflexo de (algum) conhecimento sobre o funcionamento dos mecanismos de mercado - comércio & industria - no ramo “sexo, pornografia e derivados”, acho que os resultados seriam mais visíveis se o cartão fosse para o cliente; ao fim de x”carimbadelas uma “voltinha” grátis.