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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

They live

por josé simões, em 08.10.19

 

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Depois do sucesso que foi uma ex-ministra do Governo da Troika dutante quatro anos à frente do CDS, Cavaco Silva, que aguentou um executivo de iniciativa presidencial depois da demissão irrevogável de Paulo Portas e da desistência de Vítor Gaspar quando chocou de frente com a realidade, sem a ter a mínima noção da total indiferença com que é olhado dentro do partido que já foi seu e que só por simpatia ainda é escutado com um sorriso nos lábios e com um encolher de ombros assim que vira costas, vem apontar outra ex-ministra de Passos Coelho como factor de união e de mobilização do estilhaçado PSD. Melhor combustível não poderia haver para uma Geringonça 2.0.

 

[Imagem]

 

 

 

 

Conhecido e é de vista

por josé simões, em 05.07.19

 

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Cavaco diz que nunca teve amizade com Ricardo Salgado. Nem com Duarte Lima. Nem com Oliveira Costa. Nem com Dias Loureiro. Nem com Álvaro Amaro. Nem com Miguel Macedo. Nem com Fernando Fantasia. Nem com Teófilo Carapeto Dias. Nem com Arlindo de Carvalho. Nem com _________________________ [preencher em caso de necessidade].

 

 

 

 

"Para serem mais honestos do que eu têm de nascer duas vezes", Capítulo II

por josé simões, em 04.07.19

 

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Ministério Público investiga alegado esquema do BES para financiar campanha de Cavaco

 

 

"Os portugueses podem confiar na... no Banco Espírito Santo dado que... as folgas de capital são mais do que suficientes para cobrir... a exposição que o banco tem à parte não financeira mesmo na situação mais adversa"

 

[Capítulo I]

 

 

 

 

(You Gotta) Fight for Your Right (To Party!)

por josé simões, em 24.06.19

 

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               Buzinão na Ponte 25 de Abril foi há 25 anos

 

 

 

 

O parasita

por josé simões, em 15.04.19

 

 

 

O sujeito que recebe duas pensões de reforma e que, enquanto Presidente da República, optou pela remuneração mais elevada desconsiderando o cargo que ocupava e a instituição Presidência da República para a qual foi eleito em eleições livres e democráticas, aparece a falar em sustentabilidade do sistema de pensões e em aumento da idade da reforma.

 

Cavaco acredita que a idade da reforma pode estar perto dos 80 anos em 2050

 

 

 

 

"Para serem mais honestos do que eu têm de nascer duas vezes"

por josé simões, em 04.04.19

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Governo de Cavaco Silva tinha 11 mulheres de ministros e secretários de Estado e mais 4 familiares diretos

 

[Título]

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 03.04.19

 

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"O ex-Presidente da República Cavaco Silva classificou hoje a prática de nomeações partidárias para cargos dirigentes da administração pública, conhecida como jobs for the boys, como “indecorosa”."

 

Cavaco diz que "a prática de ‘jobs for the boys’ é muito negativa para os portugueses"

 

[Imagem]

 

 

 

 

A diferença entre Estado e Governo

por josé simões, em 21.11.18

 

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Estado licenciou pedreira de Borba sabendo que violava regra de segurança

 

Estado foi alertado cinco vezes para o risco de tragédia em Borba

 

 

Em 1989, ano do licenciamento, era Cavaco Silva primeiro-ministro, em 1994, ano do alerta dado pelo Parlamento, era também primeiro-ministro Cavaco Silva, logo foi "o Estado", se fosse um Governo PS, um primeiro-ministro do PS, era "o Governo" ou, melhor ainda, "o Governo socialista", assim é o Estado, aquela entidade etérea e abstracta que, para o caso, assenta que nem uma luva no Governo em funções, já com um "cadastro de culpabilidade" que vem desde os incêndios de Pedrógão aos de Monchique, passando pelos paióis de Tancos e outras ocorrências que até 2109, ano eleitoral, se vão descobrir.

 

Quando Cavaco um dia escrever "Quintas-feiras e outros dias em que não sou afectado pelo alzheirmer político selectivo" vai explicar como é que dos bancos ás pedreiras passando pelos fundos comunitários, desinvestimento na ferrovia, desmantelamento da agricultura e pescas, neste país nada escapou ao longo braço do "agente laranja".

 

 

 

 

A notícia do dia

por josé simões, em 24.10.18

 

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A notícia do dia foi a aparição do pantomineiro do pin, sem pin, a dizer que também vai escrever um livro de memórias. Se calhar de seu nome "Sexta-feira" [e o resto da semana], em homenagem ao personagem criado por Daniel Defoe, sozinho numa ilha, contra o socialismo e o comunismo e o peso do Estado na economia.

 

[Na imagem "o dono da voz"]

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 23.10.18

 

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"creio que [António Costa] percebera com Passo Coelho que, em política, uma excessiva preocupação em falar verdade não era caminho para o sucesso", Cavaco Silva in "Quinta-feira e Outros Dias", II Volume.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

Descubra as diferenças

por josé simões, em 30.09.18

 

 

 

 

 

 

 

 

"A não recondução da doutora Joana Marques Vidal é algo que eu considero muito estranho. Estranhíssimo"

por josé simões, em 28.09.18

 

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"A não recondução da doutora Joana Marques Vidal é algo que eu considero muito estranho. Estranhíssimo"

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 01.07.18

 

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Cavaco Silva: Os poderes públicos têm que criar condições para que os casais tomem a decisão de ter mais filhos. Isso é fundamental para a identidade do futuro do nosso país, não é com autoestradas, gimnodesportivos ou clubes de futebol.

 

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Insónias em formol

por josé simões, em 26.05.18

 

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Retirado da solução de formol onde se encontrava depositado Cavaco Silva acorda para entrar na campanha do "Não" à eutanásia. Atendendo a que o senhor deixou a Presidência da República com um índice de popularidade '5 degrees below zero' e com o prestígio da instituição e rastos isto só pode ser um sinal auspicioso e um tomar de pulso ao sentimento da sociedade portuguesa actual.

 

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OMO lava mais branco

por josé simões, em 11.05.18

 

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Agora que o malandro está no chão vale tudo, até vale branquear que Luciano Alvarez, jornalista do Público, deu conhecimento a Tolentino Nobrega, correspondente do jornal na Madeira, de que se tinha reunido com Fernando Lima, a pedido deste, e que a conversa começou com o assessor de Cavaco Silva a dizer que estava ali a pedido do chefe de Estado para falar de um assunto grave, que o Presidente da Republica achava que o gabinete do primeiro-ministro o andava a espiar e que, a pedido de Cavaco Silva, a história deve começar no arquipélago, para não levantar suspeitas e para parecer que o furo teve origem em alguém ligado a Alberto João Jardim, naquilo que ficou conhecido como a "inventona das escutas a Belém", a conspiração de um Presidente contra um Governo legítimo e democraticamente eleito, enquanto mantinha assessores seus, pagos com o dinheiro dos contribuintes, a trabalhar na elaboração do programa político do seu partido - o PSD, e de Pedro Passos Coelho.

 

Nada disto aconteceu, não disto interessa, nada disto importa, o que importa é que Henrique Monteiro, antigo director do jornal do militante n.º 1, passados nove - 9 - nove anos sobre o acontecimento, lembrou-se de vir dizer que o gabinete do malandro entregou cópias de correspondência interna do Público a uma jornalista daquele semanário, com o intuito de "se vingar" do diário por este ter investigado a sua licenciatura.

 

Nesta lavagem da história vale tudo, só já falta Cavaco Silva, himself, interromper a reforma e aparecer por aí numa televisão qualquer com o tradicional "eu avisei" enquanto mastiga cuspo.