Da série "Grandes Primeiras Páginas"
A capa da The New Yorker
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A capa da The New Yorker
Nesta história do assédio, a todos os níveis condenável, que rapidamente se vai transformar, à imagem do que aconteceu com a pedofilia e o abuso de menores, numa enxurrada de falsas acusações motivadas por vinganças varias, descredibilizando as verdadeiras vítimas de abuso, inocentando os verdadeiros abusadores, arrastando para a lama o nome e a vida de inocentes e banalizando o tema que, a páginas tantas, passou a entrar por um ouvido da opinião pública a 100 e a sair pelo outro a 200, há um pormenor a reter: aquilo que era um negócio de compra e venda, "o mercado a funcionar" em Hollywood, com contratos implícitos e explícitos, já que, pelo que nos é dado a ver, toda a gente à boca pequena saber o que tinha de vender para comprar o que pretendia, passou, num click, a ser um rebanho de virgens nas mãos de predadores sexuais, que é como quem diz, uma "lavagem da alma", com as virgens putas convertidas em putas virgens, ou vice-versa.
Parem com isso, por favor. Enquanto é tempo.
[Imagem]
[Aqui]
A capa da The New Yorker
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A primeira página do USA Today, aqui.
Antes de noticiarem que a Coreia do Norte ficou sem internet por ter chamado a Obama uma coisa que toda a gente, Coreia do Norte e tudo, chamava ao W. Bush, deviam abrir parêntesis e informar também qual a percentagem de norte-coreanos que tem acesso à internet, Com um 'cadinho de esforço até conseguiam publicar o nome dos privilegiados e tudo.
«Coreia do Norte de novo sem Internet depois de chamar "macaco" a Obama»
Estas notícias que fazem hoje o pleno da imprensa mundial e que dão conta de que depois das ameaças de retaliação por parte dos amaricanos por causa dos medricas da Sony, cheios de miúfa, a net norte-coreana esteve em baixo durante 9 – nove – 9 longas horas [weeeee!!!], como se as pessoas do lado de fora da Coreia do Norte ficassem muito incomodadas por não poderem visitar os sítios de propaganda do camarada-gordo-num-país-de-magros, ou como se os magros do país do camarada-gordo tivessem sequer acesso à net, livremente, qual pessoa normal, ou até direito a ir rir e chorar ao cinema; como se os danos na imagem e na moral de um lado e do outro fossem comparáveis. Get a life.
[Na imagem a capa da The Week]