|| Die Bücherverbrennung
Poucos meses depois da chegada de Adolf Hitler ao poder são organizadas em várias cidades alemãs gigantescas queimadas de livros entre os dias 10 de Maio e 21 de Junho de 1933. É a Bücherverbrennung.
No dia 21 de Setembro de 2009 o embaixador português na UNESCO, Manuel Maria Carrilho, contrariando as orientações do ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado, recusou votar em Farouk Hosny, candidato egípcio ao cargo de secretário-geral da organização, «acusado de praticar abertamente a censura no seu país, e que ainda recentemente afirmou que queimaria pessoalmente todos os livros israelitas que encontrasse na Biblioteca de Alexandria».
No dia 1 de Setembro de 2009, Luís Amado, ministro dos Negócios Estrangeiros, assiste em Tripoli «às comemorações do 40º aniversário da Revolução do Grande Al-Fateh», com a chegada ao poder do ditador-terrorista-reabilitado Muammar Khadafi, e leva consigo a Força Aérea Portuguesa para participar no desfile comemorativo.
Tão simples quanto isso.