|| Com amigos destes…
"Dizer que se fazem as obras e depois deixar as contas para os outros é uma coisa um bocado triste".
Saiu-lhe da boca para fora com a “nobre” intenção de entalar Santana Lopes na corrida a Lisboa, sem sequer lhe passar pela cabeça que, ao usar exactamente o mesmo argumento que o PSD de Dona Manuela usa contra o TGV: quem vai pagar são as gerações futuras, estava era a tramar o camarada e líder do partido e primeiro-ministro, José Sócrates.
“Um bocado triste” é o denominado n.º 2 do PS falar “da boca para fora” sem pensar nas consequências que daí poderão advir. Municiar o “inimigo” é o que é.
(Na imagem Harold Lloyd at Hollywood via Bettman/ Corbis)