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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

No país do Acordo Ortográfico Farmácia passou a Pharmácia

por josé simões, em 09.03.09

 

 

«"Manuel " passou a "Manoel" e "Lurdes" passou a "Lourdes". A emissão do cartão do cidadão está a provocar a alteração de alguns nomes para retomarem a grafia utilizada no ano de nascimento. E quem quiser manter o nome com que sempre assinou vê-se obrigado a pagar 12 euros.»

 

E não se pode aplicar este princípio ao Acordo Ortográfico? Quem quiser escrever português como sempre escreveu paga 12€ e não se fala mais nisso.

 

Com a crise que por aí vai em que todos os euros contam, mais a chatice que é perder uma manhã na burocracia simplex duma repartição pública, estava encontrada a solução.