||| Nós por cá somos experts em discursos redondos e "quadraturas do círculo"
E a Igreja tem o discurso da ambiguidade. Se, por um lado, há vozes que se levantam para criticar a política dos cortes cegos nas funções sociais do Estado e da austeridade do custe o que custar e do "ai aguenta, aguenta!", por outro há a igreja que rejubila com a ascensão da denominada economia social e das transferências de meios e competências do Estado para as IPSS, por si ou por interpostas pessoas por si controladas, com o argumento da proximidade e do conhecimento das pessoas e do terreno, e exige mais de modo a poder responder à política dos cortes cegos nas funções sociais do Estado e da austeridade do custe o que custar e do "ai aguenta, aguenta!", promovida pelo Governo das transferências do Orçamento do Estado para as IPSS e da delegação de comptetências que antes eram do Estado, do Estado social.