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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Desde Outubro de 1978

por josé simões, em 08.11.13

 

 

 

«O vice-primeiro-ministro evita assim, para já, confrontar-se com uma provável barreira do PS a qualquer compromisso com o Governo sobre a reforma do Estado, já que António José Seguro se mostrou indisponível para se sentar à mesa das negociações. Por outro lado, entre os centristas acredita-se que a UGT tem, neste momento, uma posição mais moderada do que o próprio PS.»

 

 

Podíamos interrogar-nos da legitimidade de um sindicato sem implantação no terreno ou qualquer género de influência que não em alguns sectores dos serviços, ligados aos bancos e às seguradoras, para assinar e fazer valer concertações sociais e códigos do trabalho, minudências. Se por um lado a CGTP aparece como correia de transmissão das decisões do Comité Central do PCP, a UGT com o seu sindicalismo de homenzinho muito responsável e bem comportado e prenhe de “sentido de Estado”, desde os célebres brindes com cálices de Porto, entre Torres Couto e o senhor Silva primeiro-ministro, até á concertação social assinada por João Proença e Pedro Passos Coelho, dispensa adjectivos já que é muito substantiva.

 

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