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A handset is seen in a damaged phone booth, a day after an Israeli strike on residential buildings in Maaysrah, north of Beirut, Lebanon, September 26. Reuters/ Louisa Gouliamaki
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A handset is seen in a damaged phone booth, a day after an Israeli strike on residential buildings in Maaysrah, north of Beirut, Lebanon, September 26. Reuters/ Louisa Gouliamaki
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Perto da zona dos Anjos, três jovens que gritavam “25 de Abril sempre, fascismo nunca mais” acabaram por ser agredidos por manifestantes. Rapidamente a Polícia interveio, imobilizando no chão duas das vítimas das agressões, um rapaz e uma rapariga, que foram detidos
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O dia em que os patrões fizeram vir a público que fechar portas à imigração seria devastador para a economia; o dia em que se soube que os estrangeiros ganham importância na sustentabilidade da Segurança Social, com uma subida de 44% nas contribuições; foi o dia em que um bando de inomináveis desfilou contra a imigração, em Lisboa, capital do país de emigrantes por excelência. O dia que envergonhou Portugal.
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Sign O' The Times, Capítulo CCLVIII
Este fim-de-semana foi assim.
The Passion of Lovers ~ Bauhaus
[7" vinyl]
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Grafiti, culo y cuchillo, São Paulo, Brasil, 1997
Paolo Gasparini
"Morreram [em Tábua] a combater o fogo na floresta de uma multinacional que não quer saber". Ontem na RTP, na reportagem a seguir ao Telejornal. Ah, e tal, o problema não é o eucalipto, o problema é o eucalipto selvagem, o desordenado, do pequeno proprietário que não quer saber, só pensa no lucro, a floresta de eucalipto ordenada é que é. E coise. [Os grandes proprietários não pensam no lucro]. É o responso que há décadas nos tentam enfiar pelos ouvidos. "A empresa de celulose foi convidada a comentar mas não respondeu". Não sabemos se a dupla Procissão Cristas & Pires de Lima, os ministros do eucalipto no Governo da troika de Passos Coelho, foram convidados a comentar.
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Carlos Moedas foi ao Hora da Verdade fazer o que melhor sabe: mentir e gozar com os lisboetas.
Há lixo na rua porque "há uma campanha política concertada para tirar fotografias"
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Em vez da gestão do silêncio e do soft power fazer barulho, muito barulho, de forma a que parecendo estar a ajudar entalar o Partido Socialista no affair Orçamento do Estado. Marcelo Rebelo de Sonso. Parabéns a quem cunhou o nome.
Apanhado a mentir com quantos dentes tem na boca, amuou, fez birra, e saiu da sala. Como toda a gente sabe o pelouro de chamar aos outros mentirosos é exclusivo de Carlos Moedas que acumula com o de presidente de câmara. Ensaia uma fuga para a frente, "vamos lá desviar o foco para a segurança", um clássico da direita pantomineira. Saiu-lhe mal. É inconstitucional. O exemplo vem de cima, de outros dois sonsos, o chefe e o sub-chefe, Marcelo & Montenegro, que marcam conselhos de ministros decisórios com a presença do Presidente da República. Continua a mentir. Não se sai pior por causa da mãozinha dos "inimigos do povo".
[Imagem de autor desconhecido]
A woman sits on a beach as smoke billows over southern Lebanon following Israeli strikes, amid ongoing cross-border hostilities between Hezbollah and Israeli forces, as seen from Tyre, southern Lebanon, September 23. Reuters/ Aziz Taher
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As urgências encerradas, com as de obstetrícia com sirenes e tinóni nos telejornais, passaram a urgências com contingências. Aberturas de telejornais com directos intermináveis nem vê-las.
Dos 200 mil alunos sem aulas no início deste ano lectivo contra os 73 mil em igual período no ano lectivo anterior ninguém ouviu falar nas televisões, não mexeu com os presidentes vitalícios das associações de pais, nem com o comissário Nogueira dos stores.
A gasolina e o gasóleo que eram para baixar mas que afinal subiram porque o Governo lhe aplicou mais uma taxa em cima não motivaram reportagens nem directos das bombas do costume, aquela na 2.ª Circular e aquela outra na rotunda de Moscavide.
A carga fiscal que era "asfixia fiscal" agora é "contribuição para o excedente orçamental".
O taberneiro uma vez acusou os jornalistas de "inimigos do povo" por apresentarem uma reportagem tal e qual ela havia sido filmada, sem filtros de redacção, quando os alegados jornalistas, na pele de "inimigos do povo", afinal só se limitam a omitir e maquilhar.
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Apritel: "A fragmentação do mercado", com entrada da Digi, "pode pôr em causa a rentabilidade do setor"
Pedro Mota Soares, secretário-geral da associação que representa as operadoras de telecomunicações
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