Silly Season
Palco-altar da JMJ é a "Torre Eiffel" da cidade de Lisboa? A Câmara Municipal acha que sim.
Está dado o tiro de partida oficial para o início da silly season.
[Imagem de autor desconhecido]
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Palco-altar da JMJ é a "Torre Eiffel" da cidade de Lisboa? A Câmara Municipal acha que sim.
Está dado o tiro de partida oficial para o início da silly season.
[Imagem de autor desconhecido]
[...] as redes sociais que, embora facilitem a comunicação e o acesso à informação, também amplificam a desinformação e a polarização. A rapidez com que as informações – verdadeiras ou falsas – se disseminam torna difícil filtrar a verdade. A ausência de mecanismos eficazes para verificar a veracidade das informações contribui para a propagação de narrativas enganosas, que alimentam preconceitos e divisões. Assim, as redes sociais não só amplificam os conflitos, como também criam novos desafios para a coesão social e a integridade do debate democrático.
Quando os políticos e os cidadãos não conseguem dialogar de forma respeitosa e construtiva – ou seja, concordar em discordar de maneira saudável – a democracia enfraquece. A polarização extrema que temos assistido nos últimos anos leva à demonização do adversário político, transformando-o num inimigo que deve ser eliminado a todo custo, em vez de um oponente a ser debatido. O discurso de ódio e a retórica divisa apenas servem para alimentar a violência. Este ambiente tóxico impede qualquer tipo de colaboração e compromisso, factores essenciais para o funcionamento saudável de qualquer democracia.
A gente lê e não acredita. Álvaro Costa, deputado municipal em Matosinhos pelo partido das fake news nas redes sociais, das narrativas enganosas, do preconceito e da divisão, do discurso do ódio, ao estrangeiro e ao diferente, da demonização do adversário, da divisão da sociedade, do medrar em ambiente tóxico, no pasquim nacional.
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Trump escolheu para vice um pantomineiro com nome de personagem da série Dallas, o resto do elenco segue à risca o guião previamente escrito. O GOP explicado a quem não percebe nada de política 'amaricana'.
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A protester jumps a barricade of burning tires during a protest against Haitian Prime Minister Ariel Henry, in Port-au-Prince, Haiti, Feb. 5, 2024. AP Photo/ Odelyn Joseph
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O mordomo da Cimeira das Lajes, Durão Barroso, "lamenta radicalização do discurso político nos EUA". Ainda se fosse a radicalização da acção política, tipo invadir um país soberano, sem mandato e na base de uma mentira, ainda vá que não vá. A quem é que interessa o que Durão Barroso pensa ou deixa de pensar sobre radicalizações de discursos políticos nos Estados Unidos ou noutro lado qualquer, a que propósito é que Durão Barroso é a espaços ressuscitado para perorar sobre tudo e mais um par de botas?
[Na imagem "Onde está o Wally o Barroso no comício do MRPP com a radicalização do discurso político por Arnaldo Matos?"]
Sign O' The Times, Capítulo CCXLIX
Este fim-de-semana foi assim.
You're No Good ~ ESG
[7" vinyl]
O dia em que Bolsonaro "visitou" Trump dá uma boa produção de posters e t-shirts.
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A-2 Cafe
Greg Girard
Todos os anos, religiosamente, se cumpre o ritual. O Dia do Embuste. Comparar escolas públicas com escolas privadas, universos sócio-económicos diferentes. E todos os anos as primeiras páginas são feitas, e todos os anos os telejornais são abertos. E todos os anos as televisões se enchem de comentadeiros e analistas a perorar sobra a excelência do ensino privado e a superioridade do ensino privado sobre a escola pública. Ainda há quem leve estas merdas a sério?!
Ranking das escolas: 52% das notas a Educação Física nos colégios são de 19 e 20 valores
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Ainda sou do tempo em que era preciso comprar tabaco e abastecer a viatura na véspera de Natal, Páscoa, e outras datas festivas, porque no dia estava tudo fechado. Tempos horríveis esses, montes de gente desempregada, outros só com tempo para eles e para a família, e as lojas na falência.
Ver tanta gente a abdicar da qualidade de vida, a sair de casa e a deixar o cérebro muito bem arrumadinho no travesseiro para repetir chavões da conveniência de meia-dúzia de donos de grandes superfícies é uma coisa de bradar aos céus. Faz lembrar uma tira do Quino "Felizmente, a opinião pública ainda não percebeu que opina o que convém à opinião privada...".
[Imagem in "Gente", Quino, Publicações Dom Quixote, Lisboa 1982]
Minions do "partido que não é putinista" nas redes a elogiarem o sentido de Estado do neo-fascista Órban, a toupeira de Putin na União Europeia, por afirmar que a guerra foi despoletada pela aproximação da NATO e da UE à fronteira russa, de uma assentada metendo no bolso detrás das calças o famoso "direito dos povos à auto-determinação e independência", na Constituição que tanto exigem ser cumprida, ou o direito de integrarem ou não blocos e alianças que muito bem entenderem, na famosa Acta de Helsínquia, sempre invocada pelos candidatos à Presidência da República e ao Parlamento Europeu, onde foi metida por Brejnev como defesa no tempo em que a fronteira da Rússia URSS ficava em Berlim.
De onde mais menos se espera sai um Jacques Doriot.
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