"O liberalismo faz falta"
João Caetano Dias, membro da Comissão Executiva do Ilusão Iniciativa Liberal no Twitter.
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João Caetano Dias, membro da Comissão Executiva do Ilusão Iniciativa Liberal no Twitter.
Diz que as empresas vão mostrar o seu encargo com a TSU dos trabalhadores porque "temos [têm] de combater a ideia de que se se olhar para a Segurança Social estamos a pôr em causa as pensões" e mais outras coisas muito importantes, em economês tudo resumido: coitadinho do patrão e o Estado ladrão. E depois disto tudo mostrado as empresas vão também mostrar no recibo de vencimento a mais-valia com cada um dos trabalhador... colaboradores. Se calhar é melhor não.
[Imagem "British prime minister Margaret Thatcher covering her face with her hand at the 1985 Conservative Party Conference"]
"Os Estados Unidos não são uma democracia", é o pão nosso de cada dia nos dias que correm pelas redes sociais. A puta da lata!
[“According to the precepts of Ilyich” Soviet poster, 1980]
Independentemente do que se seguir, a lição a tirar desta desistência de Joe Biden a um segundo mandato na Casa Branca é a do triunfo da democracia. Uma lição para os que cantam loas a tiranos que se eternizam no poder mas que são "importante realidade do quadro internacional, nomeadamente pelo seu papel de resistência à 'nova ordem' imperialista, [...] países que definem como orientação e objectivo a construção duma sociedade socialista - Cuba, China, Vietname, Laos e R.D.P. da Coreia". Sim, está ali escrito República Democrática da Coreia, uma monarquia sanguinária nas mãos de um alucinado, o único gordo num país de magros, e que vê as armas como brinquedos. Sim, está ali escrito China, o pior de dois mundos - do comunismo e do capitalismo, com o poder concentrado nas mãos de um só homem como nem no tempo imperial aconteceu, nem Mao, o "grande timoneiro", ousou. Uma lição para os que justificam tiranos, agora a ocupar a cadeira outrora ocupada por outros tiranos, que nela morriam sentados em nome do povo e dos amanhãs que cantavam e que, como os tempos mudaram, não agem, reagem, "por causa da intensificação da escalada belicista dos Estados Unidos, da NATO e da União Europeia". E um desconforto, sobretudo um desconforto, para tiranos globais e para os aprendizes de tiranos de trazer por casa, com o povo a pensar que o outro, o imperialista, saiu pelo próprio pé, e estes, que ninguém sabe como e porque foram eleitos, um dia não existiam, no dia a seguir eram gente, não saem nem que os empurrem.
Podemos sempre argumentar "O problema não é esse. O que é a democracia? Primeiro tínhamos de discutir o que é a democracia", mas faz parte, melhor dito, nem isto se fazia.
[Imagem de autor desconhecido]
A migrant rests on the sand after arriving in a fiber boat at Las Burras beach in San Agustin, on the island of Gran Canaria, Spain, July 19, 2024. Reuters/ Borja Suarez
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Sign O' The Times, Capítulo CCL
Este fim-de-semana foi assim.
Laisse Moi ~ Chantal Goya
[7" vinyl]
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Club Gold Star, Wanchai, Hong Kong 1993
Greg Girard
Excessivo em Portugal é o salário mínimo nacional, o subsídio de desemprego - no valor a pagar e na duração temporal, a contratação colectiva de trabalho, as indemnizações a pagar por despedimento, o imposto a pagar pelas empresas, a protecção social aos cidadãos. Nos 90s até havia uma banda, os Excesso, cujo nome era precisamente inspirado nisto.
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Interessante seria saber quantos dos abrangidos por esta medida, ou que a breve prazo venham a levar com ela em cima, são eleitores do partido da taberna, pela cruz no boletim de voto, ou por terem ficado em casa no dia das eleições. "É tudo uma cambada de ladrões!", "Querem é todos tacho!", "É tudo a mesma merda!", "A minha política é o trabalho!". Os malandros, manhosos, calaceiros do subsídio de desemprego, que ali se deixam ficar, porque sim e não por um azar da vida, que usufruem duma benesse do Estado, do nosso dinheiro, e não porque descontaram para isso, para o caso de se verem nesta situação. Quem vai procurar activamente emprego com o[s] filho[s] ao colo, o Governo que opta pelo mais fácil - cortar, ao invés de cumprir a sua função - responder às carências das populações, a infância roubada pela ausência de interacção com os outros da mesma idade.
O ódio da direita aos pobres na arte de conseguir com que os menos pobres achem esta uma medida justa e racional.
[Imagem de autor desconhecido]
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Solo voy con mi pena, sola va mi condena Correr es mi destino para burlar la ley Perdido en el corazón de la grande Babylon Me dicen "el clandestino" por no llevar papelPa una ciudad del norte yo me fui a trabajar Mi vida la dejé entre Ceuta y Gibraltar Soy una raya en el mar, fantasma en la ciudad Mi vida va prohibida, dice la autoridadSolo voy con mi pena, sola va mi condena Correr es mi destino por no llevar papel Perdido en el corazón de la grande Babylon Me dicen "el clandestino", yo soy el quiebra leyMano negra (clandestina) Argelino (clandestino) Mexicano (clandestino) Marihuana (ilegal)