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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Relatório e Contas. Resumo da Semana

por josé simões, em 30.04.22

 

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Porque hoje é sábado

por josé simões, em 30.04.22

 

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Lighting a cigarette, location unknow, 1950

 

Jack Sharp

 

 

 

 

To Ukraine With Love

por josé simões, em 29.04.22

 

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A boa fé de Putin

por josé simões, em 28.04.22

 

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A Rússia, membro permanente do Conselho de Segurança das Organização das Nações Unidas, e com direito a veto, bombardeia Kyiv, a cidade onde nesse preciso momento se encontrava o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, com conhecimento da Rússia. Um dia como outro qualquer na boa fé de Putin.

 

[Imagem de Chris Steele-Perkins]

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 28.04.22

 

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Klaus Schulze

 

1947 - 2022

 

 

 

 

Waiting for the sun

por josé simões, em 28.04.22

 

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Ukrainians wait for a food distribution organized by the Red Cross in Bucha, on April 18, 2022. Emilio Morenatti/ AP

 

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Em cento e poucos anos nada mudou

por josé simões, em 28.04.22

 

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Quando Lenine, a 26 de Outubro de 1917, se dirigiu ao Congresso dos Sovietes para ler o Decreto da Paz, a declaração unilateral de paz que na prática não punha fim à I Guerra Mundial mas antes era uma "incitação à revolta popular, chamando os povos das nações beligerantes para se voltarem contra a guerra, forçando os seus governantes a conversações que pusessem fim ao conflito" proclamou "esperamos que a revolução irrompa em todos os países envolvidos nos conflitos; eis por que nos dirigimos aos trabalhadores da França, da Inglaterra e da Alemanha", com isto inaugurou o que se "tornaria conhecido na política externa soviética como “diplomacia demonstrativa" – aquela cuja intenção não é promover acordos entre governos nacionais que se reconhecem mutuamente, segundo os cânones da lei internacional, mas sim "colocar obstáculos a outros governos e estimular a oposição no seio das nações" [entre aspas Orlando Figes, A Tragédia de Um Povo, editora D. Quixote, 2017], que nos 70s e 80s atingiria a sua expressão máxima com as manifs pacifistas por toda a Europa, no caso específico de Portugal com os concelhos "livres de armas nucleares", os "conselhos para a paz e cooperação", as "associações de amizade" Portugal – URSS e países do bloco soviético, tudo unido numa frente pela paz e para a desmilitarização e desarmamento do… Ocidente, e a reedição de 2022 com os abaixo-assinados, crónicas nos jornais, comentariado nas televisões, pela paz e deposição das armas... ucranianas, "contra a censura" e o "pensamento único dominante", por quem é principescamente pago para escrever e comentar, com uma quantidade de figurantes anónimos úteis a reboque. Em cento e poucos anos nada mudou.

 

 

 

 

Il Quarto Stato

por josé simões, em 27.04.22

 

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O Quarto Estado

 

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A Rússia continua a marcar a agenda

por josé simões, em 27.04.22

 

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Desde o início da invasão que vemos a Rússia na dianteira dos acontecimentos, sempre a marcar a agenda. Agora admite lançar ataques fora da Ucrânia, e a União Europeia, os Estados Unidos e a NATO assistem e respondem [?], sem iniciativa ou laivo de antecipação que inverta o rumo dos acontecimentos.

 

 [Link na imagem "People pose for a picture in front of the debris of Russian military machinery destroyed during Russia's invasion of Ukraine, in the village of Rusaniv, Kyiv region, Ukraine April 25, 2022". Reuters/ Vladyslav Musiienko]

 

 

 

 

A estratégia do medo

por josé simões, em 26.04.22

 

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Primeiro Putin insinuou a resposta nuclear caso a NATO fosse em socorro da Ucrânia, depois Peskov, porta-voz do Kremlin, apareceu a falar em devastação nunca vista no continente europeu em caso de interferência de terceiros no conflito, ontem o ministro dos Estrangeiros russo, Lavrov, vem com o perigo real de uma III Guerra Mundial. Depois de milhares de mortos e de milhões de refugiados na Ucrânia, da destruição do país - de escolas a hospitais, passando infantários, bairros habitacionais, fábricas, cidades inteiras arrasadas, mais os crimes de guerra contra civis e a violação como arma. No entretanto a imprensa russa vai preparando a opinião pública para uma nova frente, uma 5.ª Coluna na Gagaúzia invocada por um general moldavos e "a Roménia não poderá ajudar a Moldávia no momento certo, pois é um país da OTAN e sua participação em uma operação fora da aliança significará o início de uma terceira guerra mundial". Até quando Putin vai avançar na reconstrução do império soviético, escudado na estratégia do medo, perante a passividade da NATO e dos Estados Unidos, é a questão que se coloca.

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

A brigada Brejnev

por josé simões, em 25.04.22

 

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"A tentativa de imposição do pensamento único, o levantamento de novas censuras, de quem emite opinião divergente […] são perigosos elementos de ataque ao regime democrático" por quem ainda ontem celebrou o nascimento de Lenine, o que instituiu a polícia política e mandou assassinar camaradas de partido, mesmo os mais chegados, do exílio, e de quem chora todos os anos nas páginas do Avante! o fim da União Soviética do Arquipélago de Gulag.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

5 anos

por josé simões, em 25.04.22

 

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A contar de agora são 5 os anos que faltam para aparecer um candidato democrata capaz de impedir a vitória da extrema-direita não próximas eleições presidenciais. Cinco anos.

 

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Nunca mais!

por josé simões, em 25.04.22

 

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[Provavelmente o graffiti mais antigo da cidade de Setúbal, desde o dia 26 de Abril de 1974 na parede da antiga conserveira 1.º de Março à Rua Camilo Castelo Branco]

 

 

 

 

Last Stand to Nowhere

por josé simões, em 24.04.22

 

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Helena stands next to her belongings after arriving from Mariupol at a refugee center in Zaporizhzhia, Ukraine, Thursday, April 21, 2022, after fleeing from the Russian attacks. AP Photo/ Leo Correa

 

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Sign O' The Times, CCXXIX

por josé simões, em 24.04.22

 

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Sign O' The Times, Capítulo CCXXVIII

 

 

 

 

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