Sign O' The Times, CLIV
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Sign O' The Times, Capítulo CLIII
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Sign O' The Times, Capítulo CLIII
Dando de barato que "a direcção do partido desconhecia, até hoje, algumas das posições políticas da advogada e ex-comentadora", isto porque Rui Rio e os aios só vêem a RTP 2 e as bojardas eram proferidas num daqueles canais do cabo, do 200 para a frente, onde só se vai por engano ou quando o comando da televisão cai ao chão, o problema não deixa de ser isso mesmo, um problema, e grave, uma vez que o nome vem proposto de baixo, das bases, da concelhia, que sabe perfeitamente o que está a fazer, caso contrário o nome não surgia, foi pelas suas opiniões, foi pelas suas posições, foi pelo seu mediatismo. A concelhia vai alegar o quê, que também foram ao engano, que só vêem o canal ARTE e o História, quando não está a dar "Os Deuses Astronautas"?
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O programa do Ilusão Liberal numa imagem: uns andam de baloiço, outros têm um poste no caminho.
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Shade Ajayi had never set foot in a classroom until middle age. Now 50, the businesswoman is happily learning to read and write alongside students nearly four decades younger than her.
Donning the pink dress and bonnet that make up her uniform, she joins hundreds of similarly dressed pupils at a school in Ilorin, in Nigeria’s western Kwara state.
"I’m not ashamed that I wear a uniform," she said.
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O partido que inventou André Ventura para um ensaio em Loures e se aliou ao Chaga para se alçar ao poder nos Açores, inventa agora Suzana Garcia para a Amadora e recupera Isaltino para o partido, no lugar de onde nunca saiu. A ter em conta a sabedoria popular quando lembra que "quem brinca com o fogo acaba queimado", "quem se deita com crianças acorda mijado", "que quem brinca com braseiras faz xixi na cama", o "processo de radicalização em curso", aconselhado pelo Ventas ao PSD, tem tudo para correr bem a Rui Rio: queimar-se e acordar mijado, não fosse de caminho queimar o partido e mijar o país.
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O Chaga convocou uma manif junto ao Tribunal Constitucional como forma de pressionar os juízes, zeladores da Constituição da República, caso sejam chamados a pronunciar-se sobre a ilegalização do partido à luz do livro. Nos fascismos, onde não há separação de poderes, estas questões não se colocam porque os juízes decidem o que convém ao regime, num Estado de direito democrático este tipo de coacção é inaceitável e se calhar até devia pesar na balança de uma eventual pronunciação.
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O Governo que com uma alteração à legislação fiscal permite a fuga da EDP ao pagamento de 110 milhões de euros em impostos, apesar de sobejamente avisado, é o Governo que acaba com a moratória do crédito à habitação e que admite recorrer para o Constitucional para travar apoios sociais aprovados pela oposição.
Sign O' The Times, Capítulo CLII
Este fim-de-semana foi assim.
Appropriation (By Any Other Name) ~ The Long Blondes
[7" vinyl]
Em 1973 o Expresso referia-se aos movimentos de libertação das colónias como "terroristas"; em 2021 a televisão do militante n.º 1 - SIC Notícias, refere os terroristas islâmicos no norte de Moçambique como "insurgentes".
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Cinzano
Dahmane - Anonymous
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Depois do alegado ministro da Administração Interna - Eduardo Arménio do Nascimento Cabrita; depois do alegado ministro da Administração Interna - João Pedro Soeiro de Matos Fernandes, a alegada ministra da Cultura - Graça Maria da Fonseca Caetano Gonçalves, entre drinks e raspadinhas ao final da tarde, aparece a fazer prova de vida.
O Governo com mais inúteis por metro quadrado na história de democracia.
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“Uma terra que emana leite e mel”, Êxodo, 3:8, Capítulo I
Uma flausina qualquer 'amaricana' agarrou numas camisolas da Póvoa, deu-lhes um toque para ajustarem melhor ao pelo, e desatou a vendê-las a 695€ - seiscentos e noventa e cinco euros - 695 € cada, como se criação sua fossem. Na era da internet, onde os mentirosos são apanhados em menos de um fósforo e onde tudo se sabe mais rápido que a própria sombra.
O busílis da questão, desculpem que vos diga, até nem está no plágio, nem na chico-espertice de embolsar bom dinheiro ao preço do dinheiro barato, nem sequer na "apropriação cultural", o que quer que essa merda possa significar na era da globalização, como já começam por aí alguns multi-culturalistas da treta a invocar. O busílis da questão está em a flausina conseguir vender por 695€ - seiscentos e noventa e cinco euros - 695 € uma peça de vestuário a um tipo de clientela, ou a uma clientela-tipo, como queiram, que numa hipotética visita à Póvoa de Varzim não comprava a original na loja pelo valor médio de 60€.
A isto chama-se o poder das marcas, e até há literatura onde é explicado.
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