"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
O mais fácil, chegar a acordo e aprovar verbas, já está feito, agora vem o mais difícil, e o mais difícil é convencer os portugueses de que os €750 mil milhões serão bem aplicados e que não irão directamente para o bolso dos mesmos de sempre, os da engorda à sombra do Estado, as clientelas políticas e empresariais, os fiéis de nascimento e baptismo e os cristãos novos, convertidos pela pandemia às virtudes do Estado e ao "socialismo". O fartar vilanagem.
Não é um subsídio é compra antecipada de publicidade. E além disso ainda não recebemos um cêntimo sequer, logo não conta. O Estado incumpridor a pôr em causa o salário dos estagiários e dos recibos verdes. Também não andamos aqui para perder o nosso rico dinheirinho e nunca contratávamos a Ronalda da televisão pimba se não tivéssemos o retorno do investimento proporcionado pelas audiências proporcionadas pelos palermas que se indignam muito no Facebook com as aquisições que fazemos.
Não ter a puta da vergonha na cara é isto: o canal, o Estado, e quem está no sofá com o comando da televisão numa mão e o android na outra, a meter likes no Facebook e selfies no Instacoise.
We are United in our effort to defeat the Invisible China Virus, and many people say that it is Patriotic to wear a face mask when you can’t socially distance. There is nobody more Patriotic than me, your favorite President!
Os patriotas holandeses, também conhecidos por "Verdadeiros Portugueses", sempre a servir de capacho mas julgando-se ao lado dos Dieselbooms desta vida e desta União, a assinarem por baixo intenções de fazer depender a ajuda comunitária a direitos de veto e mais ingerência de países terceiros em políticas nacionais, a pretexto da boa aplicação dos fundos e do malbaratar de dinheiros públicos europeus, infelizmente uma história que vem de longe e que faz com que Portugal fique mal na fotografia e que nunca saia do círculo vicioso de mais fundos a troco de mais ingerência, são os patriotas holandeses, também conhecidos por "Verdadeiros Portugueses", que estiveram ao lado, atrás, à frente e a toda a roda dos fundos comunitários de Cavaco Silva, os famosos 9 milhões por dia para as fraudes, o enriquecimento ilícito, o desmantelar da agricultura e das pescas, as apostas erradas - a ferrovia preterida em favor do alcatrão, por exemplo, da ausência de reformas estruturais, do nascimento da lenda e da má-imagem que leva a que agora os holandeses da Holanda exijam contrapartidas.
Em 2006 as escutas do caso Portucale apanham uma conversa entre Paulo Portas e Abel Pinheiro onde se discute a sucessão e é feita referência a um banco apontado como parceiro do CDS em vários projectos.
Entre 2011 e 2014, os anos do "apagão fiscal" relativo às transferências para offshores, do CDS Paulo Núncio metido por Paulo Portas à frente da secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, ocultou empresa que levou à queda do BES, a "caixa negra" do GES.
Ele há coincidências que parecem coisas arquitectadas de propósito e com o intuito de manchar e denegrir o bom nome das pessoas e instituições.
"António Costa defendeu hoje, depois de se encontrar com Viktor Orbán, que a questão do Estado de Direito na Hungria, embora "central" para Portugal, não deve ser relacionada com as negociações sobre o plano de recuperação."