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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

"Entre Bolsonaro e Haddad, escolhia não votar"

por josé simões, em 27.03.19

 

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O presidente Jair Bolsonaro sinalizou oficialmente que as Forças Armadas poderão comemorar o golpe de 31 de março de 1964, que instaurou uma ditadura militar no país, deixando centenas de mortos e desaparecidos, e cuja repressão lançou mão de artifícios como estupros e tortura.

 

Tempo para recuperar declarações dos nossos grandes democratas "A Venezuela! A Venezuela" que com a sua abstenção contribuíam para a vitória no Brasil de um saudoso do fascismo, da repressão e da tortura: Assunção Cristas. "Entre Bolsonaro e Haddad, escolhia não votar".

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 26.03.19

 

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Ranking Roger

 

1963 - 2019

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 26.03.19

 

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Desde os idos do PREC, com os leitores do Voz do Povo a perseguirem adversários políticos pelas ruas das cidades das cinturas industriais de Lisboa e Setúbal, que não se assistia a tamanha odisseia de terror vermelho como aquela por que passou o ex-maoista e ex-director do a Voz do Povo, nas ruas de Londres com medo de mostrar o Telegraph, sem bow-tie, esgargalado, quase andrajoso.

 

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A César-espertice

por josé simões, em 26.03.19

 

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A César-espertice de Carlos César, uma variante da popular Chico-espertice, que arranjou emprego a metade da família, a invocar cargos de eleição como atenuante para a monarquia norte-coreana em que se transformou o PS. Alguém faça um desenho para explicar a Carlos 'Chico-esperto' César que as manas Mortágua foram eleitas, assim como o pai e a irmã de Marques Mendes, não são a mulher, a nora e o irmão de César, nomeados politicamente. E ficamos só pelos Açores, que a piada do PS mandar Carlos César a terreiro em defesa da honra está mesmo aí

 

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Vamos lá a ver se a gente se entende

por josé simões, em 25.03.19

 

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Se o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas e os Chefes de Estado-Maior dos três ramos das Forças Armadas são nomeados pelo Presidente da República, por indicação do Governo, saído do Parlamento em eleições livres e democráticas;

Se dez dos treze juízes do Tribunal Constitucional são eleitos pela maioria qualificada de dois terços dos deputados à Assembleia da República, eleitos em eleições livres e democráticas;

Se o Presidente do Tribunal de Contas é nomeado pelo Presidente da República, sob proposta do Governo, saído do Parlamento em eleições livres e democráticas;

Se tudo isto é sinónimo de maturidade, da qualidade da democracia, da transparência e isenção da vida política, porque é que a nomeação do presidente da RTP pelo Parlamento, eleito em eleições livres e democráticas, é sinónimo de obediência a agenda política e partidarização da televisão pública?

 

 

 

 

Da série "Grandes Primeiras Páginas"

por josé simões, em 25.03.19

 

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A primeira página do The Daily Telegraph.

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 25.03.19

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Scott Walker

 

1943 - 2019

 

 

 

 

In Memoriam

por josé simões, em 25.03.19

 

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Rafi Eitan

 

1926 - 2019

 

 

 

 

O partido do Twitter, no Twitter

por josé simões, em 24.03.19

 

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No Twitter, o partido do Twitter, do menos Estado e mais iniciativa privada, sem explicar às pessoas, nem com um desenho, porque é que nenhuma empresa privada se propõe assegurar o serviço de transportes públicos entre Mortágua, vila com 1 153 habitantes, e Viseu, cidade com 68 000 habitantes.

 

Mas a questão do partido do Twitter, no Twitter, do mais iniciativa privada e menos Estado, é mais manhosa do que a banda-desenhada a que recorre para acções de demagogia pode fazer parecer. A questão são as palavrinhas mágicas "centralismo". O centralismo que põe Setúbal, 100 000 habitantes, e Lisboa, capital, 506 892 habitantes, a terem os seus transportes públicos e a sua mobilidade subsidiada pelos habitantes de Mortágua, os mesmos 1 153 que ainda conseguem financiar a saúde, a educação, a justiça, os serviços do Estado, escolas, finanças, posto de saúde, na sua vila...

 

A desonestidade intelectual do partido do Twitter, no Twitter, é uma coisa assaz reveladora.

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 24.03.19

 

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"Bem… sinto-me triste, porque tive um papel em tudo isso. E penso como podíamos ter feito as coisas de forma diferente"

Schäuble e a austeridade. “Hoje, penso como podíamos ter feito as coisas de forma diferente

 

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Fim-de-semana

por josé simões, em 24.03.19

 

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Este fim-de-semana foi assim.

 

Mozambique ~ Bob Dylan

 

[7" vinyl]

 

 

 

 

O Presidente vai nu!

por josé simões, em 23.03.19

 

Alvy Singer (Woody Allen) in the psychiatrist's chair, in the film Annie Hall.png

 

 

Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, frantic [em inglês soa melhor] numa das suas omnipresenças, à saída do edifício da Reitoria da Universidade do Porto para os jornalistas, que lhe apetece partir já para Moçambique mas que não o pode fazer sem ser convidado pelo homólogo moçambicano. O Presidente está doente e ninguém tem coragem de lhe dizer.

 

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Relatório e Contas. Resumo da Semana

por josé simões, em 23.03.19

 

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[Daqui]

 

 

 

 

Porque hoje é sábado

por josé simões, em 23.03.19

 

Untitled, 1982 Philippe Chancel from his series Rebel's Paris.jpg

 

 

Rebel's Paris series, untitled, 1982

 

Philippe Chancel

 

 

 

 

Medidas concretas contra a islamofobia

por josé simões, em 22.03.19

 

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Não lhes ocorre que um bom começo seria eles próprios começarem por respeitar o outro, o semelhante, por respeitar as diferenças, a começar pelas religiosas, por respeitar a mulher, por respeitar os direitos humanos.

 

Países muçulmanos pedem "medidas concretas" contra a islamofobia

 

[Imagem de Shadi Ghadirian]