Desengane-se quem pensava que o Meritíssimo Neto Moura era um caso isolado
Portugal, século XXI:
Associação Sindical de Juízes celebra Dia da Mulher com workshop de maquilhagem
[Imagem "Judges" by Jerrold Litwinenko]
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Portugal, século XXI:
Associação Sindical de Juízes celebra Dia da Mulher com workshop de maquilhagem
[Imagem "Judges" by Jerrold Litwinenko]
Aquilo que em Lisboa é o estacionamento pago, e bem pago, como uma óptima ferramenta disciplinadora e inibidora do trânsito na cidade, que se quer respirável e devolvida ao cidadão, chegando ao extremo de desculpar comportamentos abusivos e prepotentes da EMEL, em Setúbal é esbulho e autoritarismo. Quem é que ainda leva o PS a sério?
[Na imagem outodoor do Partido Socialista no cruzamento da Rua Camilo Castelo Branco com a Avenida Jaime Cortesão em Setúbal]
Sofia Vala Rocha, Política. "Vereadora do PSD (em regime de substituição) na câmara municipal de Lisboa. Colunista no Sol. feminista." [sic] no Twitter.
"Esqueçamos, por instantes, que esta pessoa está a estabelecer paralelos entre duas formas de protesto, sendo que uma configura um crime - de ofensa à integridade física -, enquanto que e a outra consiste em pessoas pacificamente a cantar em protesto...
... concentremo-nos no seguinte: - Nas grandoladas, eram jovens e idosos a defender direitos, protestando contra cortes em pensões e apoios sociais. - No ataque a @jeanwyllys_real, são fascistas que protestam contra direitos humanos, ameaçando um activista da comunidade LGBT...
... Na cabeça desta pessoa, idosos a cantar para não lhes cortarem as pensões e fascistas a atacarem um deputado que fugiu do Brasil sob ameaça de morte são formas equivalentes de protesto. Parem uns segundos para pensar nisto."
[Aqui]
A capa da The New Yorker
A capa da Mother Jones
Os pobres fizeram-se para a gente os transformar em classe média
Alexandre Soares dos Santos, ex-administrador da Jerónimo Martins.
[Imagem]
Ideólogo de Pedro Passos Coelho no Governo da troika do viver acima das possibilidades, da austeridade regeneradora e purificadora, da teoria económica que só funciona em ditadura ou com governos autoritários:
[Imagem]
Ou até se pode dar ao luxo de malbaratar e destratar as poupanças de 600 mil cidadãos que, numa vida honesta e esforçada de trabalho, conseguem amealhar uns dinheiros que lhe permitam fazer face a alguma eventualidade fora do programado, como pagar uma multa de trânsito entre 15 a 25 €, por exemplo, ou pagar uma multa aplicada pelo Banco de Portugal a alguém em quem confiaram para cuidar das economias de uma vida de trabalho.
[No Poupar é que está o ganho, Capítulo I]
Porque é que todos os artigos de opinião e análises à doença do abuso sexual de menores de que padece a Igreja Católica que, invariavelmente, ressalvam homossexualidade não ser sinónimo de pedofilia, também invariavelmente concluem, na mesma linha de pensamento e às vezes até na mesmo parágrafo ou frase, que é necessário e urgente rever o celibato dos sacerdotes? Se homossexualidade não é sinónimo de pedofilia, e não é, onde é que o casamento entra nesta equação? Vida marital é vacina anti-pedófilo, estando por demais provado que a grande percentagem dos abusos acontece no seio da própria família, é isso?
[Imagem de autor desconhecido]
Uma pessoa, pelos padrões portugueses, se for muito poupadinha ao longo de uma vida honesta e esforçada de trabalho, consegue amealhar umas poupanças que lhe permitam fazer face a alguma eventualidade fora do programado, como pagar uma multa de trânsito entre 15 a 25 €, por exemplo, sem que o orçamento fique desequilibrado até cair o final do mês na conta bancária, ou uma multa de 1, 5 milhões de € aplicada pelo Banco de Portugal pelo exercício de funções de guarda e bom caminho das poupanças de 600 mil cidadãos que, numa vida honesta e esforçada de trabalho, conseguem amealhar umas poupanças que lhe permitam fazer face a alguma eventualidade fora do programado, como pagar uma multa de trânsito entre 15 a 25 €, por exemplo.
Basicamente é isto e a isto toda a gente acha absolutamente natural.
"O potencial matrimonial reside, precisamente, no amparo e na necessidade de segurança. A mulher gosta de se sentir útil, de ser a retaguarda e de criar a estabilidade familiar, para que o marido possa ser profissionalmente bem sucedido. Esse sucesso é também o seu sucesso! Por norma, não se incomoda em ter menos rendimentos que o marido, até pelo contrário. Gosta, sim, que seja este a obtê-los, sendo para si um motivo de orgulho. Porquê? Porque lhe confere a sensação de protecção e de segurança. Demonstra-lhe que, apesar poder ter uma carreira mais condicionada, pelo facto de assumir o papel de esposa e mãe, a mulher conta com esse suporte e apoio do marido, para que nada falte. Por outro lado, aprecia a ideia de “ter casado bem”, como se fosse este também um ponto de honra."
Joana Bento Rodrigues: A Mulher, o feminismo e a lei da paridade
[Imagem de autor desconhecido]
Este fim-de-semana foi assim.
I'm A Believer ~ The Monkees
[7" vinyl]
Ramalho Eanes, comandante da companhia onde Arnaldo Matos prestou serviço militar como Alferes, faz a evocação do "Educador da Classe Operária" no Expresso.