Descubra as diferenças
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Este fim-de-semana foi assim.
Ghost On The Highway ~ The Gun Club
[7" vinyl]
[Daqui]
Newport, Ex Miner – New Found out pub, 1977
Tish Murtha
Ditou o sorteio que a instrução do processo caiba a um juiz que acredita que os arguidos têm direitos e que não vale tudo ao Departamento Central de Investigação e Acção Penal na investigação nem ao Ministério Público na organização dos processos. Se fosse na América era a democracia no Estado de direito dos checks and balances a funcionar, como é em Portugal é só mais uma chatice [do caralho], com os profissionais de serviço às "redes" no próprio minuto do sorteio a lançarem rajadas de suspeitas sobre a idoneidade do juiz. Depois de meses em campanha eleitoral pela reeleição de Joana Marques Vidal. Isto nunca pára. Habituem-se.
A um ano das eleições legislativas uma "centro-campista", "distribuidora de jogo da direita radical na comunicação social, ex deputada do CDS de Paulo Portas, regressa aos ecrãs com um "espaço de análise e comentário" no telejornal com maior audiência na televisão do militante n.º 1. Ele há com cada coincidência...
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Na ânsia de ficar bem na fotografia e de agradar ao regionalismo-futeboleiro António Costa espalhou-se ao comprido e, não contente com o o estrondo do espalhanço, continua a meter os pés pelas mãos com desculpas mal-amanhadas. Se quisesse realmente descentralizar, se a ideia fosse essa, tinha prometido, e cumprido, o Infarmed em Braga ou Évora, que também têm universidade e auto-estrada. Digo eu, que sou de Setúbal.
O CDS, que nunca disfarçou um ressabiamento latente e recalcado contra a instituição militar responsável pelo estabelecimento poder político democrático, com a cantilena da descolonização mal feita; o CDS que, em quase 50 anos de democracia, nunca foi poder político em Portugal e por isso não tem culpas no cartório da degradação e do estado lastimável a que chegou a instituição militar; o CDS que, em quase 50 anos de democracia, nunca teve a tutela da pasta da Defesa; o CDS que nem nunca sequer teve um dirigente, o líder do partido, envolvido em suspeitas de corrupção com dinheiros públicos da instituição militar e de equipamentos militares, com um arquivamento mal-amanhado em Portugal e condenados estrangeiros no estrangeiro; "CDS propõe comissão parlamentar de inquérito" para com circo na praça pública tentar tirar dividendos políticos de um caso exclusivamente castrense. Não ter a puta da vergonha na cara é isto.
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Quando a Carris, o Metro, a CP, os TST, os STCP, a Barraqueiro, a Rodoviária de Lisboa, a Transtejo, or ever, fazem greve há sempre reportagens de rua com pessoas revoltadas com o contratempo e o transtorno e o prejuízo que é para o país e para a economia e mais o caos na cidade.
Com a greve dos taxistas nem a RTP, nem a SIC, nem a TVI, nem a televisão do Correio da Manha [sem til] se lembraram de fazer uma reportagem assim e foram fazer a reportagem que nunca fazem quando as empresas de transportes públicos entram em greve: o dinheiro que deixa de entrar em casa dos grevistas, com filhos e contas para pagar. Curioso...
[Imagem de autor desconhecido]
O camarada Mário David, acusado de nepotismo, tráfico e influências e lavagem de dinheiro, coisa que nunca chegou ás primeiras páginas do Correio da Manha nem à abertura dos telejornais em Portugal, por causa dos media subjugados à agenda do Bloco de Esquerda, com diz a direita radical, “agora que eu [ele] não tinha muito que fazer" foi ajudar, "pro bono", o proto-fascista Viktor Orbán, que se senta , de fato e gravata, ao lado de Paulo Rangel e de Nuno Melo na bancada parlamentar do Partido Popular Europeu no Parlamento Europeu. "É uma hipocrisia", diz o camarada Mário David, conselheiro do camarada popular europeu Viktor Orbán. O que não deixa de ser verdade, já que o camarada Viktor Orbán se limita a dizer em público, para quem o quiser ouvir, o que os populares europeus só se atrevem a pensar em privado.
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