"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Se as metas não fossem cumpridas era a esquerda radical, irresponsável e despesista, sem respeito pelo dinheiro dos contribuintes e pelos sacrifícios dos portugueses, como as metas não só foram cumpridas como até ficaram abaixo do exigido é mau, muito mau, porque vamos cair outra vez em incumprimento e então é melhor ficarmos for ever and ever no procedimento por défice excessivo.
Ou isto é uma notícia da Imprensa Falsa ou do Inimigo Público que, sabe-se lá como, veio parar à imprensa "séria"; ou isto é uma notícia de amanhã, Dia das Mentiras, que, por engano, saiu hoje; ou isto é a canção dos Genesis, os carpet crawlers com bués fleas cling to the golden fleece hoping they'll find peace e a dona Teodora lá vai cantando "we've got to get in to get out", que é como quem diz, é melhor entrar outra vez no procedimento para sairmos do procedimento.
Dear Europe is a collaborative video about the upcoming European elections and how lessons gleaned from Brexit and Trump, might relate. The piece was made by artists who call the US and the UK home. Turn on closed captions for French, Dutch and German and Italian!
Que o PSD no Parlamento vote ao lado do Bloco de Esquerda e do PCP para a reposição de direitos e rendimentos dos trabalhadores da administração local depois de quase 5 anos a cortar na "despesa do Estado" é, como diz o povo, a raça deles. Que com isso vá buscar votos em ano de eleições autárquicas é a rafeirice de outros.
A direita radical do micro Estado-Estado mínimo desmantelado em favor de interesses privados com o argumento do "aliviar o peso do Estado na economia" preocupada com a falta de investimento público.
Melhor que o aeroporto do Funchal ter o nome de Cristiano Ró-náldo é a família do Cristiano Ró-náldo, a todas as horas certas nos canais noticiosos do cabo, que sim senhor, que acham muito bem que o aeroporto do Funchal se chame aeroporto Cristiano Ró-náldo.
O Governador do Banco de Portugal, que não vê motivos para abandonar o salário o posto, reconduzido no cargo pelo primeiro-ministro, que não via necessidade de discutir em conselho de ministros o sector bancário, dos bancos resolvidos de cruz via e-mail com os pés de molho a partir do Algarve.