||| Relatório e Contas. Resumo da Semana
[Daqui]
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
[Daqui]
A chat at the bar, France, 1953
Kees Scherer
[Imagem]
"Só peço uma coisa ao PS: Não estraguem, por favor, não estraguem"
José Veiga está proibido de contactar Miguel Relvas e Sérgio Monteiro.
Manuel Damásio está proibido de contactar Miguel Relvas e Sérgio Monteiro.
[Imagem]
A capa da Stylist
Maria Luís Albuquerque, ministra das Finanças do Governo que injecta 800 milhões de euros do dinheiro dos contribuintes no Banif, responsável pelo ministério que tutela a venda do crédito mal parado do Banif à Arrow Global, que contrata a ex-ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, como administradora não-executiva três meses depois de ter saído do Governo.
[Imagem]
Independentemente do ciclo vicioso que é as empresas de transportes reduzirem a oferta e os utentes deixarem de viajar/ usar o transporte público por ausência de carreiras/ circulações e, quanto mais as empresas reduzem, menos passageiros viajam, as empresas de transportes, privadas – cujo objectivo é o lucro, também não reduzem/ ajustam a oferta por dá cá aquela palha, porque lhes apetece ou porque sim, correndo com isso o risco de deixar de facturar, sendo antes a redução, o grosso, feito em função da procura. Aqui chegados há que ter em conta e, posso estar enganado, mas parece que não foi, os ciclos económicos, nomeadamente este último que começou em 2008 nos States e culminou em 211 em Portugal com o pedido de resgate, a intervenção da troika, o governo PSD/ CDS do "ir além da troika" e consequentes falências e deslocalizações de empresas, desemprego em massa, emigração a níveis dos anos 60, desistência de investimento público e fuga do investimento privado para outras paragens, com o único "investimento", entre aspas, a ser feito em Portugal ser a nacionalização pelo Estado chinês, e algum capital angolano, de sectores estratégicos da economia detidos ou participados pelo Estado português e não o investimento feito de raiz – fábricas, indústria, etc. , não havendo com isso a necessária criação de emprego, antes pelo contrário, mais despedimentos – a fórmula mágica da "reestruturação" das empresas, e quem está desempregado não precisa de andar de transporte público para lado nenhum, casa – trabalho – casa, e, quando precisa de se deslocar, procura alternativas que não lhe pesem no parco subsídio de desemprego, também reduzido no tempo e no valor pelo Governo de Dirteita em nome do sacrossanto ajustamento e do desincentivo à malandrice.
"Carris e Metro perderam 65 milhões de passageiros em quatro anos"
[Na imagem carreira urbana de Setúbal, anos 60 do século XX, autor desconhecido]
"O grupo parlamentar do PSD está verdadeiramente surpreendido e até, diria, um pouco estupefacto com estas alterações que têm vindo a ser feitas, nomeadamente a forma como têm vindo a ser efectuadas."
A campanha publicitária mais bem gizada desde os idos do vinil quando as editoras mandavam emissários a comprar singles e LP’s de norte a sul de Portugal nas lojas que forneciam os dados de vendas para o Top que passava depois na televisão única nas tardes de domingo.
[Imagem de autor desconhecido]
O deputado do partido de António 'homem da mala' Preto e dos militantes a viverem em camaratas, sabe-se lá em que condições de higiene e salubridade, na Rua dos Pescadores em Esmoriz, assim de repetente e para não ser maçudo com assuntos massudos, que quis linchar, alcatrão e penas, Pacheco Pereira por "delito de opinião" [print screen "por causa das moscas"]: "há tipos que são mais tolerantes com a corrupção do que com o livre pensamento".
Podemos ir todos de fim-de-semana...
[Conta Twitter do deputado Duarte Marques]
E se depois de toda esta agitação e propaganda, orquestrada, e desta massiva campanha publicitária, estudada e explorada até ao mais ínfimo pormenor, jogando até com as reacções instintivas-irracionais daquela minoria residual que pulula pelas caixas de comentários online, a que se convencionou chamar de "redes sociais" e que dá jeito invocar nos telejornais, por quem não percebe a ponta de um chavelho de internet, para mostrar que o rato é uma montanha, se ainda assim o livro de Henrique Raposinho for o flop que se adivinha, o alentejano-desnaturado-desenraizado-em-busca-da-boleta-perdida-no-bolso-da-samarra-do-avô-à-sombra-de-uma-azinheira-de-que-já-não-sabia-a-idade comete suicido para provar por A + B ou por relação Causa – Efeito que a sua imbecilidade, desmontada por quem sabe da poda [aqui com continuação aqui], tem afinal um fundamento científico?
Parafraseando: "baby suicida, telefono ao meu melhor amigo para me vir salvar, eu quero vomitaaaaar..."
No dia em ficámos a saber que o canal público de televisão fez um blitzkrieg ao melhor que a privada SIC tinha, a televisão do militante n.º 1 investe de funções o jornalista perfeito para a representação, em directo e a cores, de "O Monólogo do Pantomineiro" pelo primeiro-ministro no exílio, tal é, era, foi a argúcia do entrevistador.
Para memória futura registe-se o "se a estratégia resultar, defenderei o voto no PS, no PCP e no BE. Ah, valente!
[Imagem]
Ver Pedro Passos Coelho na apresentação da recandidatura à liderança do PSD sem ter a seu lado o homem de confiança, o ideólogo da "ida ao pote" e vice-presidente do partido, Marco António Costa, que já tinha conseguido a proeza de fazer toda a campanha eleitoral para as legislativas de 2015 sem aparecer, nem para comer uma entremeada assada num mercado do beijinho às velhinhas. Marco António Costa vai na sombra, encostado às paredes, porque, não tendo peçonha como Miguel Relvas, tem rabos de palha e há que preservar na opinião pública o que ainda resta da imagem do primeiro-ministro no exílio, na secreta esperança de uma ida a votos no curto prazo.
[Imagem de autor desconhecido]
"Nos professores excedentários, o senhor primeiro-ministro aconselhá-los-ia a abandonar a sua zona de conforto e procurarem emprego noutros sítios?". A resposta: "Angola, mas não só Angola, o Brasil também, tem uma grande necessidade ao nível do ensino básico e do ensino secundário de mão de obra qualificada e de professores.Sabemos que há muitos professores em Portugal que não têm nesta altura ocupação e o próprio sistema privado não consegue ter oferta para todos. Nos próximos anos haverá muita gente em Portugal que ou consegue nessa área fazer formação e estar disponível para outras áreas ou querendo-se manter, sobretudo como professores, podem olhar para todo o mercado de língua portuguesa e encontrar aí uma alternativa".
Não é defeito, é feitio, Pedro Passos Coelho andar pelas escolas do país a mentir com quantos dentes tem na boca.
[Imagem]