||| Vou ali e já venho
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O candidato independente das perguntas combinadas e os paineleiros independentes escolhidos para desempenharem o papel de comentadeiros independentes à entrevista isenta.
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O estado da Nação: 42 anos depois corremos o risco de ter como Presidente alguém que podia ser Presidente nos 42 anos da continuidade.
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"If your partner turns out to be a tyrant
Every two weeks, a woman in Switzerland dies as a result of domestic violence"
Todas as coisas têm um tempo e há um tempo para tudo e só Pedro Passos Coelho, agora só meia coligação-aventesma depois da declaração de independência de Paulo Portas, continua como se nada fosse, como se nada tivesse acontecido, sem perceber que cada dia que passa é mais um dia na memória do tempo que já passou e que corre contra ele e sem que ninguém no partido lhe diga que os regressos não se fazem no activo, como muito bem o sabe o seu ex-parceiro de coligação.
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Cumprindo a sua sina, depois da primeira, cada qual é para o que nasce, certinho como o destino, a segunda, uma entrevista inteirinha gasta a falar de Marcelo Rebelo de Sousa, para depois os comentadores, quase tanto tempo quanto o tempo ganho por Marcelo Rebelo de Sousa com a entrevista a Maria de Belém Roseira, passarem o tempo do espaço de comentário à entrevista a falar de Marcelo Rebelo de Sousa por causa da paixão de Maria de Belém Roseira por Marcelo Rebelo de Sousa. Há liaz, raaamente "o meu adversário directo não é Sampaio da Nóvoa".
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"Piropos já são crime e dão pena de prisão até três anos"
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O IVA, que é pago pelo cliente, é o responsável pela não criação de emprego na hotelaria num ano em que a ocupação hoteleira bateu todos os recordes, pasme-se, depois do aumento do IVA, pago pelo cliente, ter sido o responsável pelas falências e pelo aumento do desemprego no sector. Quando o IVA para a restauração e hotelaria baixar [se baixar], como a esquerda prometeu em campanha eleitoral, a gente vai estar aqui, atenta ao reflexo dessa baixa nos preços a pagar pelo cliente e na criação de emprego mais que não seja para provar que não são precisas intervenções "venezuelanas" na economia.
Os então amigos de Jörg Haider, actuais amigos de Viktor Orbán e simpatizantes de Marine Le Pen, mas só entre eles e à boca pequena que não se ganham eleições a dizer o que se pensa e ao que se vai, Pedro Passos Coelho que o diga, e que são os verdadeiros democratas e que estão para a democracia como alguma esquerda, a esquerda verdadeira, está para a esquerda, vão começar a fazer barulho, muito barulho, por Jeremy Corbyn vir a Lisboa a convite de António Costa discursar contra a austeridade e, como se não lhe bastasse ser contra a austeridade ainda é contra a Europa, alemã, um inglês ser contra a Europa, alemã, onde é que já se viu?! E é contra a NATO e é contra o ir inventar guerras onde elas não existem, tipo o Bush e o Blair no Iraque e o Cameron a bombardear a Líbia com o Sarkozy porque sim, e que não dobra a espinha até ao chão frente ao monumento aos caídos da I Guerra Mundial no Poppy Day, dobra só um cadinho, um perigoso anti-democrata, este Jeremias bife, a quem urge pôr o travão da descredibilidade antes das eleições não vão os ingleses enganar-se no dia do voto, como há liaz [não é gralha] se enganam todos, ingleses ou não, quando toca a eleger alguém à esquerda, coisa que não acontece, isso do engano, nem traz perigo real para a democracia quando a eleição é à direita, extrema.
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Este fim-de-semana foi assim.
Quando, Quando, Quando ~ Tony Renis
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O Governo, que administra o Estado, cria legislação que permite ao Estado pagar com o dinheiro dos dias de trabalho do contribuinte, por via do Orçamento do Estado, a uma empresa privada que contrata médicos para, temporariamente, trabalharem num hospital público, do Estado, do contribuinte, do cidadão, ganhando tanto ou mais com cada médico contratado do que o médico contratado vai ganhar.
E depois há os que fazem contorcionismo, até espremer o osso [ortopedia em hospital público, do Estado, pago com o dinheiro dos dias de trabalho do cidadão] para conciliar Juramento de Hipócrates [descoberto na manhã da véspera de Natal] com contenção de custos na saúde, cortar gorduras e acabar com a má-despesa, rigor e exigência, até a culpa cair no médico.
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"Aliviar o peso do Estado na economia"
Anda a direita, das contas bem feitas e do não viver acima das nossas possibilidades e de despachar empresas do Estado e do cortar em tudo o que seja função social do Estado porque no privado é que está a virtude e o que se corta no Estado transfere-se do Orçamento para o privado mesmo que implique duplicar funções, toda em polvorosa por a CP ir repor um direito que tinha sido esbulhado aos trabalhadores, com base na tal da governação ideológica, como muito bem avisou Cavaco, O Avisador, até que o "momento social e político permitisse a sua reposição", que é como quem diz até que o Governo da direita fosse à viola, direito que nunca foi suspenso nas empresas privadas de transportes: o direito dos cônjuges e filhos, enquanto estudarem e não "em idade escolar" como diz a notícia, viajarem gratuitamente, porque a empresa é deficitária e paga pelo contribuinte que pode pagar transferências do Orçamento do Estado para IPSS e subsidiar emprego no privado, mascarado de formação e estágios e pagar a recapitalização da banca privada mas não pode pagar bilhetes de comboio a cônjuges e filhos porque, a direita, das contas bem feitas e do não viver acima blha-blah-blah, não gosta de borlas em empresas do Estado, deficitárias, com excepção dos carros topo de gama, alguns com motorista, dos administradores formados na Universidade do Cartão do Partido e nomeados para a empresa pela direita no Governo, o PSD e o CDS.
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