"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
A isto chama-se aa... inteligência na política, ao serviço do país e da aa... economia, através da criação de aa... taxas e taxinhas para maquilhar o aa... saque fiscal.
[Os mais atentos já devem ter reparado aa... no tique do ministro Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, aa... Jorge Moreira da Silva quando fala e começa aa... inventar]
Marques Mendes criticou a ministra das Finanças por ter passado os últimos meses a criticar e agora vir elogiar. Criticou por criticar e elogiar. Adiante.
Os deputados de PSD e CDS também deram uma "cambalhota" sobre este assunto. Deputados, PSD, CDS, cambalhota. Adiante.
Nem o trolha, que agora vai com a família à sopinha dos pobres na Caritas, confeccionada com produtos no limite do prazo, oferecidos pelas grandes cadeias alimentares, e subsidiada a peso de ouro pelo dinheiro dos contribuintes.
Ainda sou do tempo em que Cavaco Silva era Presidente da República com um Governo de maioria PSD/ CDS-PP e passava os dias a apelar ao consenso entre o Partido Socialista e os partidos do executivo e que ia exercer a sua "magistratura de influência" e pela excepcionalidade dos tempos apelava à responsabilidade dos actores políticos e ao "sentido de Estado" e blah-blah-blah.
«Governo propõe recondução de Carlos Costa no Banco de Portugal
E quem conseguir ler mais do que o primeiro parágrafo, antes de começar o desfile de imagens dos encontros imediatos entre os turistas tradicionais e dos turistas acidentais, chamemos-lhe assim, sem sentir uma náusea com as declarações dos infelizes dos bifes que pagaram umas férias para se embebedarem até ao coma e ficarem cor de camarão mal-cozido logo no primeiro dia e que afinal têm de gramar com a miséria fruto da aliança militar entre Blair e Cameron e o amigo amaricano, não por causa da miséria ela própria mas pelas férias estragadas e a paisagem desfigurada...
O Estado paralelo, criado pelo Governo PSD/ CDS-PP, financiado pelo Estado via dinheiro dos contribuintes, e a indústria da engorda dos profissionais da miséria alheia.
Porque, como é por todos sobejamente sabido, a função da UTAO é fiscalizar o programa eleitoral dos partidos da oposição e não essas minudências do impacto no Orçamento do Estado e no défice das isenções e benefícios fiscais concedidos aos bancos pelo Governo com o dinheiro que deixa de entrar no monte dos impostos dos contribuintes que não chega para nada nem para a saúde nem para a educação nem para as pensões e reformas que é preciso cortar por causa da sustentabilidade da Segurança Social e a cada um consoante as suas possibilidades e os bancos já foram por demais massacrados com um esforço árduo no contributo para tirar o país do buraco onde os malandros dos socialistas keynesianos o meteram porque os bancos fizeram-se foi para financiar a economia ao contrário do que alguns acreditam e que é só para sacar dinheiro à economia e distribuir dividendos pelos accionistas e investidores .
«Maioria recusa divulgar valor de isenções fiscais ao Novo Banco e chumba avaliação pela UTAO