"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
«About 1.5 million people, most of them Jews, were killed at the Nazi camp, which has became a symbol of the horrors of the Holocaust and World War II, this ravaged Europe. The camp was liberated by Soviet Red Army troops on Jan. 27, 1945, and about 200,000 camp inmates survived.
Da já proverbial enxurrada palavrosa e sem nexo de cada vez que se apanha com um microfone à frente e tem de falar de improviso [imagem de marca], como tinha de dizer qualquer coisa disse uma mentira, como de costume, e como de costume embrulhada em papel de prenda e com laço em cima.
Descontando o pormenor de nunca Alexis Tsipras, o Syriza, ou alguém por ele mandatado, ter alguma vez dito que não pagava ou não queria pagar a dívida grega, tudo o que aqui hoje foi dito são mentiras de criança, infantilidades e a criança a fazer mandados ao adulto que pensa por ela e que decide o seu futuro. Vai ali comprar cigarros e se não demorares muito podes ficar com o troco.
Aqueles que afundaram a Grécia, que a meteram na situação em que actualmente se encontra, alertam os gregos para o perigo de o Syriza afundar a Grécia.
Vejo na televisão que no país que regateou um aumento do salário mínimo nacional em € 20 brutos, de € 485 para € 505 e é porque estamos em ano de eleições porque o salário mínimo nem devia existir porque é prejudicial para a economia e pernicioso para os desempregados blah-blah-blah. há quem possa dar € 1000 por dois bilhetes na primeira fila do espectáculo da Violetta. Que bom para eles.
Não sei o que é que Pedro Passos Coelho andou a fazer quando devia estar na escola e aprender porque é que começou a II Guerra Mundial, mas gostava de saber.
Se uma pessoa paga por um serviço é para ser bem servida e ver resultados. Ponto final. Caso contrário muda de operador, de fornecedor, que a concorrência é boa e estimula a economia. Agora pagar caro no privado para obter os mesmos resultados que no público tendencialmente gratuito, onde é que já se viu? Que se privatizem os exames nacionais, de certeza que é uma hipótese a considerar. Até porque isto é sintoma de que há demasiado Estado nos exames e o mercado há-de acabar por se auto-regular se o deixarem funcionar.
«Dois investigadores do Centro de Investigação e Intervenção Educativas da Universidade do Porto chegaram à conclusão que “dois alunos com prestação idêntica nos exames nacionais facilmente podem ter discrepâncias de 2 (ou até 4) valores nas suas notas internas, consoante a escola escolhida”