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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Prémio Muhammad Saeed al-Sahhaf 2014

por josé simões, em 31.05.14

 

 

||| Ora foda-se!

por josé simões, em 31.05.14

 

 

 

Uma pessoa tira um curso, com mais ou menos esforço dos pais - médico, engenheiro, advogado, arquitecto, o que seja, ou uma pessoa não tira curso nenhum, por todas as razões e mais algumas. Uma pessoa tira um curso, ou nem por isso, e arranja um emprego. E dá o melhor de si, todos os dias, a todas as horas.

 

Uma pessoa tem um emprego e casa e compra uma casa e constitui família e tem filhos e compra um carro e mais umas extravagâncias de vez em quando, que a vida não é só trabalho. E duas pessoas trabalham todos os dias do ano nos seus empregos e vêm os filhos crescer e vão de fim-de-semana com a família e umas férias em Agosto, coisas simples, não pedem mais da vida.

 

Uma pessoa trabalhou toda a vida num emprego, a contar os dias para ver crescer os filhos e pagar as contas e os dias que faltam para a reforma, para ter finalmente descanso e dizer "missão cumprida!".

 

Uma pessoa que tirou um curso, ou nem por isso, e que tem um emprego, e duas pessoas que constituíram família e têm contas para pagar e filhos para crescer, e uma pessoa que trabalhou toda a vida e vai ter agora, finalmente, um pouco de descanso, essas pessoas descobrem que afinal não são pessoas, são "despesa do Estado".

 

Ora foda-se!

 

[Imagem "Quinceanera con su padrino, El Agustino, Lima, 1991" by Daniel Pajuelo]

 

 

 

 

 

 

||| Relatório e Contas. Resumo da Semana

por josé simões, em 31.05.14

 

 

 

[Daqui]

 

 

 

 

 

 

||| Porque hoje é sábado

por josé simões, em 31.05.14

 

 

 

Double Trouble, 1983

 

Jill Freedman

 

 

 

 

 

 

||| Num país normal

por josé simões, em 30.05.14

 

 

 

E numa democracia adulta, um governo que viola sistematicamente a Constituição e que em três anos tem três orçamentos do Estado declarados inconstitucionais pelo Tribunal Constitucional, o célebre "checks and balances" que é bué da bom n' América mas que aqui nem por isso, seria objecto de uma reflexão política. Num país normal, não num país de um Governo, uma maioria e um Presidente do Governo e da maioria.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 30.05.14

 

 

||| Da cobardia política

por josé simões, em 30.05.14

 

 

||| PUB. Sou eu e é amanhã

por josé simões, em 30.05.14

 

 

 

De Elvis Presley a Arctic Monkeys.

Na Praça Marquês de Pombal, a partir das 23:00 mais coisa menos coisa.

 

 

 

 

 

 

||| A Voz do Povo

por josé simões, em 29.05.14

 

 

 

Ao balcão do café: "De tão entretido que andou a distribuir afectos pelas federações e pelo aparelho do partido que nem lhe sobrou tempo para ler o Pacheco Pereira quanto mais o Tony Judt".

 

 

 

 

 

 

||| O país a saque

por josé simões, em 29.05.14

 

 

 

Um dia depois das palavras da presidente do FMI, Cristine Lagarde, em Maputo "Para que a riqueza seja bem distribuída, há que fortalecer o quadro legal e a governação ligados à gestão dos recursos naturais, bem como a transparência, que gera um maior controlo e responsabilidade" o Governo faz exactamente o contrário e, depois do saque aos salários e pensões, continua em modo "para o infinito e mais além do que o FMI" e legaliza o saque ao meio ambiente e ao património natural comum, enfraquecendo o quadro legal e a governação ligados à gestão dos recursos naturais e fomenta a opacidade como forma de fugir ao controlo e responsabilidade

 

O Governo que, enquanto jura a pés juntos e com o ar mais sério do mundo, não ter um modelo chinês de baixos salários para o país enquanto os vai baixando, seja pelo aumento da carga fiscal, seja pelo aumento do horário de trabalho, seja pela eliminação de dias de descanso, seja pela baixa do valor a pagar pela hora de trabalho e pela hora de trabalho extra, seja pela caducidade das contratações colectivas, vem agora colocar os recursos naturais e ambientais do país a saque "de Lei", por cima de toda a folha, tal e qual o modelo chinês, dos baixos salários, que o Governo não quer para o país. É fartar vilanagem.

 

«Governo quer legalizar explorações em conflito com normas de ordenamento

 

Regime para a regularização de fábricas, pedreiras, suiniculturas e unidades de tratamento prevê alteração quase automática de instrumentos de gestão territorial»

 

[Imagem de Lauren Carly Shaw]

 

 

 

 

 

 

||| A tábua de salvação

por josé simões, em 28.05.14

 

 

 

Mais um número de ginástica acrobática do vice-trampolineiro, a enganar-se a ele e a pensar que engana os outros, na antevisão do sumiço do CDS do espectro político, enquanto finge que Pedro Passos Coelho não o conhece de ginjeira [honra lhe seja feita foi o primeiro e o único até hoje que o consegui desmontar e amarrar, logo na recusa em aceitar a demissão irrevogável].

 

Até pode ser que sim, entra o primeiro deputado do CDS, o vice-trampolineiro himself, não entra o segundo ou o terceiro, para aí o número não sei quantos abaixo de cão, na hipotética lista Aliança Murganheira às legislativas de 2015.

 

«Centristas defendem coligação com PSD nas legislativas» enquanto Portas pede «contenção aos militantes nos comentários à situação interna do PS», ainda assim não vá a "corrente Francisco Assis" sair vitoriosa do congresso que se adivinha.

 

[Imagem "Hollywood Royalty, Married actors Douglas Fairbanks and Mary Pickford", circa 1920]

 

 

 

 

 

 

||| In Memoriam

por josé simões, em 28.05.14

 

 

 

Maya Angelou

 

1928 – 2914  

 

 

 

 

 

 

||| Qual é a pressa? [Capítulo IV]

por josé simões, em 28.05.14

 

 

 

«Três anos passados sob o manto do Pacto de Agressão que PSD, PS e CDS subscreveram»

 

«a política de direita executada nos últimos 37 anos por sucessivos  governos, agravada nos últimos anos pela execução dos PEC e do  Pacto de Agressão assinado por PS, PSD e CDS»

 

António José Seguro e a frente popular, numa aliança socialista, de novo tipo, para um governo de salvação nacional sob a liderança da vanguarda da classe operária.

 

Qual é a pressa? [Capítulo III]

 

 

 

 

 

 

||| His Master's Voice

por josé simões, em 28.05.14

 

 

 

Uma demonstração muito bem demonstrada e uma prova muito bem provada, com o impacto muito bem impactado e a dinamização muito bem dinamizada, como aquando do novo Código do Trabalho e da concertação social assinada pelo então secretário-geral João Proença:

 

«A UGT admite uma redução gradual do prazo de caducidade das convenções colectivas desde que o Governo demonstre a vantagem dessa redução e que fique provado o seu impacto na dinamização da contratação colectiva.»

 

 

 

 

 

 

||| Não há coincidências

por josé simões, em 28.05.14

 

 

 

Francisco Assis que, caso os socialistas não obtenham uma maioria absoluta nas próximas legislativas, defende uma solução governativa que passe por uma coligação PS/ CDS, diz que vai até ao fim do mundo com António José Seguro, o líder do PS que para governar na próxima legislatura, na melhor das hipóteses, vai precisar da muleta CDS.

 

[Imagem de Aurel Schmidt]

 

 

 

 

 

 

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