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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 31.03.14

 

 

 

Pensávamos nós que a ideia era uma Europa dos povos e do Estado Social, aquela "Europa Unida" que nos 70s circulava em autocolantes colados nas traseiras dos carros, mesmo daqueles carros de países que não pertenciam à "Europa Unida", como contraponto aos nacionalismos e totalitarismo que levaram ao caos e à destruição de duas guerras no espaço de 30 anos, e ao "Internacionalismo Proletário", capa para a URSS, de Estaline a Brejnev, subjugar metade da Europa durante quase um século e controlar os partidos comunistas "irmãos" na outra metade. Pensávamos.

 

"Acham que é melhor para Portugal ter à frente da Comissão Europeia um alemão, que é o candidato apoiado pelo Partido Socialista português, ou um português? O que acham que é melhor para Portugal? Esta resposta é que eles têm de dar"

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| "A retórica agressiva da campanha continuou no discurso da vitória"

por josé simões, em 31.03.14

 

 

 

«Erdogan ameaça adversários e celebra vitória da "nova Turquia"»

 

[Na imagem o discurso no CCB na noite da vitória]

 

 

 

 

 

 

||| 2014 National Press Photographers Association’s Best Of Photojournalism contest

por josé simões, em 31.03.14

 

 

 

[Aqui]

 

 

 

 

 

 

||| 25 de Abril de 1974 – 25 de Abril de 2014, 40 anos de sons e palavras [31]

por josé simões, em 31.03.14

 

 

 

Espelho de Sons – Carlos Paredes

 

[LP, vinyl]

 

 

 

 

 

 

||| O mundo gira

por josé simões, em 30.03.14

 

 

||| Fim-de-semana

por josé simões, em 30.03.14

 

 

 

Este fim-de-semana foi assim.

 

Jumpin' Jive ~ Joe Jackson

 

[7" vinyl]

 

 

 

 

 

 

||| Who gives a shit?

por josé simões, em 30.03.14

 

 

 

O senhor, pai do senhor primeiro-ministro, não se revê no Portugal «onde a falta de educação é encarada com normalidade e se insultam ministros e presidentes». Se calhar como reacção aos insultos de que são vítimas, diariamente, os cidadãos por parte do senhor primeiro-ministro de quem o senhor é pai e do senhor seu tutor, o Presidente da República de uma parte cada vez mais pequena dos portugueses. «Vejo tudo isto com muita preocupação». Ele e nós.

 

 

O senhor, pai do senhor primeiro-ministro, ficou desolado com o Portugal «sujo e imundo», deixado por Salazar e por quase 50 anos de ditadura fascista, no seu regresso de São Paulo da Assunção de Loanda, logo após a independência duma Angola, «florida e limpa», entre a residência e o local de trabalho, pela marginal duma baía povoada por portugueses de primeira e portugueses de segunda e ainda os "calcinhas", chapéu na mão e espinha dobrada, sim patrão sim patrão, 50 angolares, e o musseque higienicamente para lá do cordão sanitário.

 

O senhor, pai do senhor primeiro-ministro, ainda teve tempo para se admirar «com o desleixo das pessoas, mal vestidas e de barba por fazer, e a alegria que não parecia natural», por contrataste com os fatos de corte colonial e os pés descalços, ou com chanatos de sola de pneu de automóvel do branco, calções feitos de calças velhas, aproveitadas do patrão, e a alegria natural da chibata de quem mandava numa Angola que era nossa. A ordem natural das coisas.

 

Who gives a shit para o que o senhor pai do senhor primeiro-ministro pensa?

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| Câmara Corporativa

por josé simões, em 30.03.14

 

 

||| "Rage, rage against the dying of the light", Dylan Thomas

por josé simões, em 29.03.14

 

 

 

 

Petição "Preparar a reestruturação da dívida para crescer sustentadamente".

Assinar aqui.

[Imagem]

 

 

 

 

 

||| Anschluß

por josé simões, em 29.03.14

 

 

 

"Todos se riem dos alemães e dos austríacos, dos portugueses aos do Leste, dos suecos aos sicilianos, não se pode levá-los a sério, porque eles têm todos só um metro e sessenta"

 

"Nós somos os únicos que cumprem horários. Somos os únicos que começam a trabalhar às nove em vez de às onze" […]. A Europa vai a caminho de se tornar "o caos total".

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| Relatório e Contas. Resumo da Semana

por josé simões, em 29.03.14

 

 

 

[Mel Bochner]

 

 

 

 

 

 

||| Porque hoje é sábado

por josé simões, em 29.03.14

 

 

 

Statue of Liberty Ferry, New York, 1971

 

Garry Winogrand

 

 

 

 

 

 

||| "Há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos"

por josé simões, em 28.03.14

 

 

 

E também disse outras coisas bonitas de se dizer e de se ouvir como "muitos dos nossos agentes políticos não conhecem o país real, só conhecem um país virtual e mediático" e que "precisamos de uma política humana, orientada para as pessoas concretas, para famílias inteiras que enfrentam privações absolutamente inadmissíveis num país europeu do século XXI. Precisamos de um combate firme às desigualdades e à pobreza que corroem a nossa unidade como povo" e reforçou "a pessoa humana tem de estar no centro da acção política. Os Portugueses não são uma estatística abstracta. Os Portugueses são pessoas que querem trabalhar, que aspiram a uma vida melhor para si e para os seus filhos. Numa República social e inclusiva, há que dar voz aos que não têm voz".

 

Mas isto foi em Março de 2011, com outro Governo, de outro partido, com outro primeiro-ministro, que urgia abater rapidamente e queimar na praça pública, nem que para isso se inventasse uma conspiração de escutas ao Palácio de Belém ou que em plena campanha eleitoral se atiçassem os colégios privados a sair para a rua em protesto, "um sinal de vitalidade da nossa sociedade civil", de forma a antecipar eleições e entregar o poder "a quem de direito", depois do eleitorado devidamente doutrinado por doses maciças de propaganda.

 

Depois disso foi o que se viu e o que se vê, e o que não se vê mas que se desconfia, quando as trapalhadas do Governo de iniciativa presidencial caem na praça pública pela boca dos ministros e secretários de Estado.

 

Agora vem de mansinho, «que não tem "nenhuma informação" sobre redução de rendimentos. E que é "difícil" exigir mais sacrifícios.», Bob, O Construtor, a remendar a canalização rota e o salitre que mina o estuque do Governo do partido a que pertence. Quem não o conhece, ou quem tiver fraca memória, que o compre.

 

[Imagem de Marc Johns]

 

 

 

 

 

 

||| A autobiografia de Paulo Portas

por josé simões, em 28.03.14

 

 

 

A autobiografia de Paulo Portas, chamar-se-á "Errata". Uma edição de luxo, em cores pastel/ verde Burberry. Será escrita a lápis e virá com uma borracha. [Na caixa de comentários do post].

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| Da série "Que se lixem as eleições"

por josé simões, em 28.03.14

 

 

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