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O virtuosismo, o génio, a mente brilhante, a excelência, a competência, o mérito de Vítor Gaspar, que é como quem diz, a primeira página do Diário de Notícias explicada aqui.
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O virtuosismo, o génio, a mente brilhante, a excelência, a competência, o mérito de Vítor Gaspar, que é como quem diz, a primeira página do Diário de Notícias explicada aqui.
Caixas do séc. XIX num jornal do séc. XXI:
«Venceu as eleições contra cinco homens com 31% dos votos»
Frank Oscar Larson
Shoe Shine, April, 1954
«No comboio descendente, Vinha tudo à gargalhada, Uns por verem rir os outros, E os outros sem ser por nada»
Uns porque é o partido irmão, E os outros porque são irmãos do partido, la-la-la.
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E, se preciso for, ainda o ganhamos para a nossa causa. «Rui Rio recusa convite de Passos para liderar novo Banco de Fomento». Na minha terra isto chama-se suborno, no PSD é "a unidade do partido", Passos Coelho primeiro-ministro, Paulo Rangel eurodeputado, Aguiar-Branco ministro.
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Proibir o povo de entrar na casa do povo e da Democracia era lenha para a fogueira desta amostra de democracia, em serviços mínimos, e ainda assim requisitados. Por isso vai haver reflexão, reflexão, e mais reflexão, e vão falar muito e interminavelmente, tipo reunião de condomínio, e depois vão continuar a reflectir, com alguns deputados e grupos parlamentares na casa dos espelhos. E, no final da reflexão, vão acabar por adoptar as directivas da FIFA para quando há bordoada nas bancadas dos estádios: não autorizar a transmissão de imagens. Quem não sabe é como quem não vê, vox pop.
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Hoje é o dia em que o presidente dos amaricanos indulta um peru depois de ter assinado as ordens para mais uma missão de morte dos drones sobre a cabeça de alguém, culpado ou inocente.
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Além de antecipar os lucros aos bancos empurra o problema com a barriga, lá mais para a frente, quem vier que se desenmerde, o célebre "a herança que deixamos às gerações futuras", martelado ad nauseam de cada vez que a conversa não lhes convém e de cada vez que avistam um microfone e uma câmara de televisão. Para quem não sabia, ou ainda tinha alguma dúvida, para quem governa quem governa o dinheiro do contribuinte. "embora os efeitos se compensem, o impacto líquido no saldo das administrações públicas para efeitos dos défices excessivos deverá ser favorável até 2018 e desfavorável entre 2019 e 2030. «Ou seja, durante estes 12 anos, a recompensa obtida com o fecho de operações do IGCP não chegará para mitigar as perdas incorridas com os swaps das empresas públicas reclassificadas".
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Disse o senhor Coelho com baritonidade [de barítono, inventei agora mesmo] filosófica na Assembleia-geral da ONU em Setembro de 2011, depois de se alcandorar no poder e antes de meter mãos à obra de desmantelar o Estado e destruir a economia. E o senhor Amorim viu. O senhor Amorim que ainda "a crise global" vinha em cascos de rolhas já via oportunidades a nascer de cada vez que a caminho de casa pontapeava uma pedra da calçada e ela ia atingir alguém a caminho do trabalho. Oportunidade, por exemplo, para se livrar de 195 unidades descartáveis, porque as pessoas antes de serem pessoas são números, danos colaterais na ascensão ao n.º 1 no top of the pops do dinheiro a perder de vista. 195 unidades descartáveis, 195 danos colaterais que ganhavam o salário mínimo nacional e por isso ficaram mais pobres, confirmando as teorias dos Joões Césares das Neves e dos Camilos Lourenços e de outros que saltitam entre as televisões e os jornais e a bloga e o tuita e o feiçe coiso, de que os pobres não devem ter aumentos salariais e que o salário mínimo nacional é um disparate que só faz mal aos pobres. Trabalhassem eles de borla para o senhor Amorim e não eram despedidos, burros. E burros, que nem portas de mola enferrujadas, não conseguiram "ver no desemprego uma oportunidade para mudar de vida", como também disse o senhor Coelho, com baritonidade filosófica, na tomada de posse do Conselho para o Empreendedorismo e a Inovação em Março de 2012. E assim, e agora, das 195 unidades descartáveis, e das suas famílias, ninguém fala, e o assunto é a fortuna que o senhor Amorim soube fazer, face ao "impacto da crise global", e pelas oportunidades que conseguiu ver, e agarrar, para agarrar de novo o que já foi dele, o n.º 1 no top of the pops do dinheiro a perder de vista, cilindrando tudo e todos à sua volta.
[Imagem de autor desconhecido]
Entre poupar 1463 milhões de euros do dinheiro dos contribuintes e antecipar o pagamento de 1008 milhões de euros aos bancos o Governo optou pela segunda e diz que poupou 500 milhões. Para quem não sabia, ou ainda tinha alguma dúvida, para quem governa quem governa o dinheiro do contribuinte. «E, por isso, não se sabe qual foi a poupança efectiva conseguida com a liquidação antecipada de swaps. Ou sequer se existe uma poupança.»
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Independentemente de dois terços do aumento das exportações serem por conta da nova unidade de refinação da Galp, independentemente deste aumento das exportações não ser acompanhado por um estudo que o reflicta na criação de riqueza e emprego, sublinhar emprego, a menos que seja, e é, para efeitos de propaganda governamental, como é que para o "cabaz das exportações" entra algo que Portugal não produz, os derivados do petróleo, petróleo importado por Portugal, logo saída de divisas [+ exportações = + importações]?
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