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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Última passagem de ano em liberdade

por josé simões, em 31.12.12

 

 

 

Bom ano de 2013, e assim.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Final Day

por josé simões, em 31.12.12

 

 

 

When the rich die last
Like the rabbits
Running from a lucky past
Full of shadow cunning
And the world lights up
For the final day
We will all be poor
Having had our say

 

Put a blanket up on the window pane
When the baby cries lullaby again
As the light goes out on the final day
For the people who never had a say

 

There is so much noise
There is too much heat
And the living floor
throws you off your feet
As the final day falls into the night
There is peace outside
in the narrow light

 

 

 

 

 

|| Tempos que correm

por josé simões, em 30.12.12

 

 

 

O plástico é translúcido para garantir um interior sempre bem iluminado, pelo sol durante o dia, e pelas lâmpadas de rua [!!!] durante a noite.

 

É 2 em 1: Resolve o problema da habitação e dos custos inerentes - com um jardim na porta da frente que lhe dá um ar bucólico e classe média-alta ou, como alternativa, horta caseira para ajudar o orçamento familiar; resolve o tão badalado "problema" capitalista neo-liberal da "mobilidade social". Como se toda a evolução da Humanidade não estivesse assente na sedentarização do Homem.

 

«the design is man-powered - allowing off-the-grid living with facilities in the house including a sink, stove, bathtub, water tank,  and furniture that can transform from a bed to a dining table, bench and counter top»

 

O futuro vai ser tão brilhante que vamos todos ter de usar óculos de sol.

 

 

 

 

 

 

|| Fim-de-semana

por josé simões, em 30.12.12

 

 

 

Este fim-de-semana foi assim.

 

Last Night A D. J. Saved My LifeIndeep

 

[7” vinyl]

 

 

 

 

 

 

|| aB / dB

por josé simões, em 30.12.12

 

 

 

aB [antes de Bruxelas] o povo, para não morrer à sede, bebia água engarrafada. dB [depois de Bruxelas] o povo, para não morrer à sede, vai beber água da torneira ao preço da água da garrafa. O que seria do povo sem os cuidados e a vigilância de Bruxelas?

 

Tudo desparasitadinho, desinfectadinho e higienizadinho, a expensas do erário público. Selo ISO 9000, privatize-se!

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Pelo menos sabe ler

por josé simões, em 30.12.12

 

 

 

Debaixo do banco, para dar "altura".

 

[Via]

 

 

 

 

 

 

|| O dilema de um humilde e anónimo cidadão face ao fascismo higienista e ao liberalismo económico que nos esmaga

por josé simões, em 29.12.12

 

 

 

Ou continuar a fumar e a beber e assim contribuir para que o Estado siga arrecadando milhões em impostos e, na melhor das hipóteses, morrer cedo, libertando com esse acto a segurança social de mais pensionistas e reformados e o Serviço Nacional de Saúde de velhos que insistem em ficar doentes, com doenças que costumam dar nos velhos, esses inúteis que cada vez morrem mais tarde, ou continuar a fumar, a beber e a não ter cuidado nenhum com a alimentação e, se conseguir chegar a velho, ou quando cair na doença e tiver de recorrer aos serviços de um hospital público ou de um posto de saúde, não ser atendido pelo médico nem pelos enfermeiros porque há já muito que havia sido avisado para os riscos que corria e, se ficou doente, não foi por falta de informação, porque a fatia do Orçamento do Estado para a Saúde é para tratar os obedientes e os bem comportados, e para pagar aos hospitais e clínicas privadas que gerem a saúde pública.

 

«Frisando que a manutenção do SNS é indiscutível para o Governo»

 

Resumindo: num futuro mais ou menos próximo, o Serviço Nacional de Saúde gerido por companhias de seguros, bancos ou empresas privadas de saúde, vai recusar tratamento a utentes/ beneficiários com determinadas doenças, à imagem do que já acontece neste momento com os seguros de saúde privados.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Sem querer ofender o 'camaleão do rock', Pedro Passos Coelho agora em modo David Bowie

por josé simões, em 29.12.12

 

 

 

O burlão que ocupa a cadeira de primeiro-ministro viu-se na necessidade de esclarecer que o major Pedro de O Pote Oddity, malgré a sua ambiguidade como Hunky Pedro, é exactíssimamente a mesma pessoa de The Man Who Sold Portugal e da 'trilogia de Berlim', produzida por frau Merkel, e apesar de fingir não perceber que The Rise and Fall of Passos Stradust vai descambar no caos e na anarquia punk social que se adivinha a seguir a dias de cão Diamond Dogs em 2013. É que a audiência começa a perceber que os Young Americans que o acompanham em digressão não são tão young quanto isso, já davam espectáculos no Chile em 1974. Pedro [in]Sane.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Relatório e Contas. Resumo da Semana

por josé simões, em 29.12.12

 

 

 

[Via]

 

 

 

 

 

 

|| Porque hoje é sábado

por josé simões, em 29.12.12

 

 

 

Leon Levinstein


Houston Street, New York, 1970

 

 

 

 

 

 

|| Rewind/ Fast Forward buttons

por josé simões, em 28.12.12

 

 

 

O perturbador é que os burlões que actualmente nos governam, e enquanto adolescentes nas jotas, tiveram posters da senhora na parede do quarto, assim a modos que a sua Pasionaria [o lugar de Che Guevara estava preenchido por Ronald Reagan], e depois, já adultos, fotos emolduradas nas secretárias e nas paredes dos escritórios e gabinetes. Basta ler os panegíricos publicados nos blogues de onde saíram as centenas que neste momento infestam os ministérios, secretarias de Estado, empresas públicas e institutos. Esta gente é perigosa, muito perigosa.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Agora só em modo futeboleiro-regionaleiro…

por josé simões, em 28.12.12

 

 

 

Porque a diferença entre "cortes na despesa" e "centralismo de Lisboa" são os Carlos Abreus Amorins deputados pelos partidos da maioria que suportam o Governo. Quiçá meia avenida, e em modo futeboleiro-regionaleiro…

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 28.12.12

 

 

 

A gente vai fazer de conta que chegou agora, não digo de Marte, não, só fazer de conta que nunca viveu aqui, na Europa, e que somos acabadinhos de chegar da América Latina ou de África, dum sítio sem jornais, sem televisão, sem internet, e que nunca ouviu Pedro Passos Coelho dizer que "Acompanho em grande medida aquilo que disse a senhora Merkel. Não podemos olhar para um princípio de obrigações europeias como uma forma de resolvermos os problemas que temos agora de excesso de divida".

 

«a mutualização da dívida é feita à semelhança do que o governo defende a nível europeu de uma mutualização da dívida europeia»

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

|| Da série "Grandes Primeiras Páginas"

por josé simões, em 28.12.12

 

 

 

A capa da Suddeutsche Zeitung Magazin

 

 

 

 

 

 

|| Extreme makeover

por josé simões, em 27.12.12

 

 

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