|| Preferia as Milton twins mas é o que se pode arranjar
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Tudo por culpa da Constituição datada e ideologicamente direccionada e do memorando de entendimento que não é refundado e do Estado social que não é reformado.
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Um, digamos assim, ocidental num país árabe, e num pais árabe com o Islão como religião oficial, come e bebe do que há, submete-se, a bem da sua saúde, aos usos e costumes, que é como quem diz, à ditadura da religião. Que o digam sobretudo as mulheres, em viagem de turismo ou negócios. Um muçulmano no ocidente, no ocidente laico e com separação entre Estado e religião, submete os ocidentais aos seus usos e costumes, que é como quem diz, à ditadura da sua religião.
"Em Roma sê romano". Alínea a) excepto os muçulmanos que são muçulmanos em Roma, em Riade e em Guimarães.
Há aqui qualquer coisa que me escapa…
[Imagem de autor desconhecido]
Só quem nunca leu "Se Isto é um Homem" de Primo Levi ou Robert Antelme em "A Espécie Humana", só a título de exemplo, é que pode dizer que "há limites aos sacrifícios que se podem pedir aos portugueses" ou que o país não aguenta mais austeridade. "Ai aguenta, aguenta!".
[Imagem de Marc Thirouin]
Contra a maquiavélica política económica deste Governo corre um factor: é diferente, muuuuito diferente, a alguém que sempre passou privações continuar a passar por elas do que a alguém que atingiu determinada qualidade de vida voltar atrás e tornar a passar privações. Tenhamos esperança.
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E a net que é uma coisa do Demo para o jornalismo, assim a modos que a ceifeira mecânica para o trabalho braçal nos campos do Alentejo nos idos de 60.
"A que novos desastres determinas
De levar estes reinos e esta gente?
Que perigos, que mortes lhe destinas
Debaixo dalgum nome preminente?
Que promessas de reinos, e de minas
D'ouro, que lhe farás tão facilmente?
Que famas lhe prometerás? que histórias?
Que triunfos, que palmas, que vitórias?"
Luís Vaz de Camões, Os Lusíadas, Canto IV, episódio O Velho do Restelo, oitava 97
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Entre José Rodrigues dos Santos, em Lisboa com os "enlatados", e Márcia Rodrigues, em Nova Iorque com os directos, onze – 11 - onze minutos foi, desde a abertura do telejornal, o tempo que o canal 1 da televisão pública gastou com um furacão do outro lado do Atlântico, a 4 200 kms de distância. Isto é, já não digo normal, mas minimamente aceitável?
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Ou quando os clubes pequenos [leia-se o cidadão anónimo], sem dinheiro para investir num plantel [leia-se sem recursos económicos para pagar a um advogado que se saiba movimentar nos meandros processuais, dos erros, dos recursos e das suspensões], leva goleada do juiz candidato à bola de prata. Reintroduza-se a pena de morte e fica perfeito.
Os eleitores da Região Autónoma da Madeira votaram CDS nas legislativas de 2011 ou votaram José Manuel Rodrigues? Dito de outra maneira, foi José Manuel Rodrigues que conduziu o CDS a um resultado histórico em 2012 na Região Autónoma da Madeira ou foi a presença do chapéu de Paulo Portas nas ilhas durante a campanha eleitoral?
Uma só certeza, José Manuel Rodrigues leu a carta que Paulo Portas escreveu aos militantes.
[Imagem "Performance to celebrate the 69th birthday of Kim Jong-il, leader of socialist north Korea, in the capital of Pyongyang", Feb. 16, 2011, autor desconhecido]