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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Com o Benfica perdido numa rotunda do António Costa

por josé simões, em 23.09.12

 

 

 

O momento zen do futebol de sofá e pantufas foi quando, na repetição da Sport TV, a linha de fora-de-jogo marcada no ecrã não é o momento do passe mas o momento em que Cardozo recebe a bola. Momentos. Palermo e contra-informação, awesome.

 

[José Esteves na imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Universitário de Verão [Capítulo II]

por josé simões, em 23.09.12

 

 

 

Povo de quase um milhão de desempregados malandros e calaceiros, levantai o rabo do sofá e ide trabalhar. Da boca para fora de uma cigarra-jota que até consegue abdicar dos direitos a que tem direito. Que falta de respeito.

 

Ver "Universitário de Verão", Capítulo I.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Fim-de-semana

por josé simões, em 23.09.12

 

 

 

Este fim-de-semana foi assim.

 

Islands - The XX

 

[7” vinyl]

 

 

 

 

 

 

|| No name boys

por josé simões, em 23.09.12

 

 

 

Miguel Sousa Tavares escreve esta semana no Expresso sobre o óbvio, e que é exactamente sobre aquilo que muita gente vem desde sempre a escrever - este blog incluído, na blogocoisa, coisa que ele abomina. Tanto melhor, como é mais lido, chega a mais gente, pode ser que assim entre nalgumas cabecinhas benevolentes, secretário-geral do PS incluído, mais o seu "o Governo errou" e "o Governo não cumpriu". Mas esqueceu-se Miguel Sousa Tavares de nomear o "sujeito", de chamar os bois pelos nomes na parte do "rever a legislação laboral". É que a legislação laboral, depois de revista, foi assinada, repito foi assinada, em sede de concertação social. Até percebo que a ideia agora seja malhar no Governo com força, "vassourada!" e "andor!", mas a culpa não pode morrer solteira, ou pode?

 

«[…] primeiro, rever a legislação laboral, para tornar os despedimentos fáceis e baratos; por essa via, criar um batalhão de desempregados que pressionem o mercado de trabalho, fazendo baixar os custos salariais; assim, potenciar os lucros de algumas empresas de mão-de-obra intensiva; e, assim, garantir o sucesso do “ajustamento” da nossa economia, “so help them God”.»

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 23.09.12