|| Delito de opinião
O Governo vai nomear novo Conselho de Administração, mais consentâneo com o ambiente de "claustrofobia democrática" que o país respira.
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O Governo vai nomear novo Conselho de Administração, mais consentâneo com o ambiente de "claustrofobia democrática" que o país respira.
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Só uma Federação governada por perfeitos idiotas faz a convocatória para os dois primeiros jogos de apuramento para o Mundial 2014 no mesmo dia e à mesma hora do sorteio para a Liga Europa, obrigando as televisões a optar por uma transmissão, ou a transmitir as duas em simultâneo, com prejuízo para ambas e para o espectador, seguida do habitual momento penoso, aaa… as declarações de, de, de Paulo aaa… Bento aaa.
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Agora ficamos todos à espera que aqueles que defendiam/ defendem a utilidade pública das escutas a José Sócrates [alguns até invocando o argumento da "documentação" e da "memória histórica"], por uma questão de coerência, permaneçam no lugar onde se encontram e se continuem a manifestar.
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O ministro sombra encarregue de desmantelar, e repartir, o Estado pela elite político-empresarial da área do Governo:
"Há sempre interesses estabelecidos a opor-se"
[Imagem de Neil Krug, New Religion series]
[Imagem de autor desconhecido]
«Um governo de engraxadores da avenida de Berlim quer transformar Portugal num país de talhantes.»
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E dar graças ao dono da oficina por nos aceitar os filhos sem remuneração, e ao mestre pelo tempo que perde a ministrar-lhes conhecimento:
«eletricista, talhante, agricultor ou canalizador»
Há quem se esforce, passe privações, se mate a estudar, para ter como única saída profissional dar aulas a 14 mil kms de casa. E depois há o doutor ministro Miguel Relvas em turismo.
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O que o ex-presidente do PSD e comentador televisivo e Conselheiro de Estado Marcelo Rebelo de Sousa não disse foi que a administração da RTP se pronunciou sobre um cenário, lançado para cima da mesa pelo exemplo acabado do que é a concessão de um serviço público a uma entidade privada, António Borges, prontamente desmentido por ministros do próprio Governo e por um dos partidos da oposição, o CDS/PP, como se de uma decisão, um facto consumado se tratasse, não entrando com isso em "choque" com a tutela e, como neste país ainda há, oficialmente, liberdade de expressão, a demissão nem sequer deve ser equacionada, nem pela administração da RTP nem pelo Governo. Não disse porque não lhe convém ou porque não sabe do que fala.
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«Actualmente, existen unos 20.000 menores africanos que han sido abandonados por los equipos y sobreviven en las calles de nuestros países.»
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E vêm depois, por qualquer acto governativo, invocar o CDS/ PP e Paulo Portas. Qual vai ser a reacção? Que aquilo vai contra os princípios programáticos defendidos por Paulo Portas na oposição e durante a campanha eleitoral. Como se os "princípios programáticos" de Paulo Portas não fossem conforme as circunstâncias, aqueles que em determinado momento lhe permitam desempenhar um cargo governativo, aparecer, a necessidade protagonismo como de pão para a boca.
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