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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Da série "Grandes Primeiras Páginas"

por josé simões, em 30.06.12

 

 

 

A capa da NewStatesman,US.

 

 

 

 

 

 

|| As perguntas que António José Seguro não fez

por josé simões, em 30.06.12

 

Foi para isto que o PS se absteve [violentamente] na votação do Orçamento do Estado?

Foi para isto que a correia de transmissão do PS e do PSD nos sindicatos, a que se dá o pomposo nome de central sindical UGT, assinou a concertação social?

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

 

|| Islamofascismo

por josé simões, em 30.06.12

 

 

 

A arte deve ser bonita e respeitar os valores do Islão. Allāhu Akbar.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Fazer merda com a consciência de que se está a fazer merda

por josé simões, em 30.06.12

 

 

 

Daqui por uns anos, e depois de concluído o projecto, o Algarve que vai aparecer para ser vendido, aos bifes e aos boches e aos amAricanos ricos e aos reformados holandeses, nos folhetos das agências, vai ser o Algarve com imagens e fotografias tiradas antes da construção do projecto.

 

[Imagem de Samuela Lepori]

 

 

 

 

 

|| Relatório e Contas. Resumo da Semana

por josé simões, em 30.06.12

 

 

 

[japanese forms,via]

 

 

 

 

 

 

|| Porque hoje é sábado

por josé simões, em 30.06.12

 

 

 

Willem Diepraam

 

Peggy, Amsterdam, 1975 

 

 

 

 

 

 

|| Conta-me como foi

por josé simões, em 29.06.12

 

 

 

Ainda sou do tempo em que havia sempre uma boa razão, um descontentamento mais que justificado, um povo injustiçado, em última instância, a liberdade de expressão e de manifestação e "fascismo nunca mais!", para os assobios a José Sócrates, Augusto Santos Silva, Correia de Campos, Maria de Lurdes Rodrigues, e que me perdoem os que ficaram esquecidos. Mas agora há o memorando para além do entendimento, e o desmantelamento do Estado entre o inner circle patronal empresarial próximo da elite dos partidos do "sentido de Estado", e a imagem que passamos de nós para os outros já cá dentro, que de lá do estrangeiro nos vieram salvar a juros de pele e osso.

 

[Imagem de Peter Hapak]

 

 

 

 

 

 

|| Hey! Hey! Hey, hey, hey! Macho, macho man (macho man) I've got to be, a macho man Macho, macho man I've got to be a macho! Ow....

por josé simões, em 29.06.12

 

|| The Strange Case of Dr Jekyll and Mr Hyde

por josé simões, em 29.06.12

 

 

 

Robert Louis Stevenson reloaded

 

 

 

 

 

 

 

|| Ich bin ein Italiener

por josé simões, em 28.06.12

 

 

 

No futebol são onze contra onze e no fim ganha a Alemanha, upgrade: no futebol são onze contra onze e a final é entre os PIIGS.

 

Adenda: Título do post corrigido com a preciosa ajuda do deputado Michael Seufert

 

 

 

 

 

 

|| Deixa-me ver se percebi…

por josé simões, em 28.06.12

 

 

 

A mocidade [pela memória colectiva recente o termo é mais consentâneo para o que está em jogo], como ia a dizer, a mocidade vai colaborar com o empresário [o novo léxico erradicou "trabalhar" e "patrão"] por exemplo, por € 500 mensais, limpos da parte do empresário, que assim aumenta em cerca de 30% a mais valia, que vai depois investir como e no que muito bem lhe aprouver, sendo que na criação de mais emprego não seja dado adquirido, ficando a mocidade com os tais € 500 mensais para governar a vidinha, em casa dos pais de preferência, e ainda fazer um seguro de saúde no sector privado, se for previdente. É isto não é?

 

[Voltando à imprensa britânica: lá, no outro lado do canal, o jornalista ia investigar a árvore genealógica e o património familiar de quem dá como "provável que a reforma que vou ter quando chegar aos 60 ou 65 anos, se é que vou ter, seja insignificante." como argumento para defender o direito do mais forte á liberdade]

 

[Imagem de Lena Vazhenina]

 

 

 

 

 

 

|| Hope, 30 ml concentrated

por josé simões, em 28.06.12

 

 

 

 

É muito. É muito pouco. O que sobra, o que fica [?] de 4 anos de mandato.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| O princípio do fim

por josé simões, em 28.06.12

 

 

 

Enquanto o esbulho dos salários e dos subsídios foi direccionado para os mais de 500 mil de uma estigmatizada Função Pública, em grande parte por culpa dessa mesma Função Pública, diga-se em abono da verdade, a coisa foi indo, com mais ou menos contestação, mais nas televisões do que nas ruas, e Portugal foi passando a imagem da carneirada obediente a Deus e aos Mercados, de pin de bandeira meide in Xaina na lapela do casaco. Como a coisa não resultou, não podia resultar, foram avisados e fizeram orelhas moucas, querem estender o saque aos 9 milhões e meio que sobram. E vai piar mais fino. É o princípio do fim deste [des]Governo. E para isso, apesar de não adiantar grande coisa, também estão avisados.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

 

|| Eu hoje acordei assim

por josé simões, em 28.06.12

 

 

 

 

 

 

 

|| Barber Shop

por josé simões, em 27.06.12

 

 

 

Às moscas. A crise toca a todos. Melhores dias virão.

Agora a sério, entre risca ao lado, risca ao meio, grease & angry young men haircut, ganhámos uma selecção, ganhámos um seleccionador, ganhámos um modelo de jogo, e Carlos Queiroz que se cale para todo o sempre.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

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