|| Disciplina-Ordem, Ordem-Disciplina, Disciplina-Ordem, Ordem-Disciplina
As "causas fracturantes" segundo o CDS/PP:
"Tenho que votar de acordo com a minha consciência".
E foi preciso esperar tanto para chegar a esta conclusão.
[Imagem]
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As "causas fracturantes" segundo o CDS/PP:
"Tenho que votar de acordo com a minha consciência".
E foi preciso esperar tanto para chegar a esta conclusão.
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E se de repente, como que por artes mágicas, os partidos de Direita passassem a ser os maiores defensores do Rendimento Social de Inserção? O mundo ao contrário? Não. O mundo tal e qual ele deve ser, a bem das empresas e do crescimento económico e da criação de riqueza.
Embaratecer o despedimento até à indemnização zero, limitar aos mínimos dos mínimos [no custo e na duração] o subsídio de desemprego, até não haver distinção entre este e o RSI, e compensar as faltas com cheques-géneros e cantinas sociais nas IPSS.
Começa pelas «autarquias, juntas e IPSS para trabalho útil à sociedade», estas últimas como «a economia social [que] é um sector que pode catapultar Portugal para ultrapassar este momento de dificuldade» e, por fim, estendendo-se o principio a toda a economia, estimulada ao expoente máximo pela competitividade entre miseráveis pelo direito à sobrevivência, porque, como é do conhecimento geral, são as empresas e não ao contrário do que se possa pensar as pessoas, que fazem a riqueza das Nações.
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Não vale nada, é uma merda, mas se tivesse sido inventado pelo Andy Warhol, e podia muito bem ter sido, e até inventou vómitos que são objecto de culto, já valia, muito, e era a next big thing. E por aqui me fico.
«"In a time where showing genitals on the internet is not shocking anymore, tears are a new form of pornography," says fashion journalist Dora Moutot […]»
«The "collaborative art project" Webcam Tears»
André Kertész
Carousel Figures on Truck, 1920
One size fits all: "Há uma coisa que lhe posso dizer, é que, neste momento, não estou a concorrer para cargo nenhum, mas também não fujo de cargo nenhum".
Parafraseando Frank Zappa, «The pyjama people are boring me to pieces, Feel like I am wasting my time...»
Ouvido ao balcão do café: "Quem é que a GfK tem próximo ao poder para ter ganho o concurso como ganhou e, depois de tudo, ainda continuar a medir audiências".
Depois de ter visto o vídeo [fanado à Shyz] da carga policial na íntegra, e não só aquela "parte bonita", que é a parte em que a polícia aparece como vítima dos anarkas-terroristas-okupas da Plataforma 15 de Outubro, e que o ministro Miguel Macedo se apressou a apresentar como a verdade a que temos direito, logo secundado de um coro de "muito bem!" e "apoiado!" e "ordem neles!" de Pê PÊ Dês e Cê Dê Ésses, em particular, e de toda a Direita trauliteira, no geral, só me ocorre uma maneira de a PSP "acompanhar e analisar as notícias produzidas pelos órgãos de comunicação social e, consoante os assuntos noticiados, encaminhá-las para os competentes órgãos […], sugerindo estratégias de combate às menos positivas" e que, aliás, nem é nova. Vigorou em Portugal durante 48 anos e com resultados muito relativos porque foi das alturas mais criativas ao nível da escrita e das artes, por ter obrigado os emissores e os receptores a usar a massa cinzenta, coisa que parece estar a cair em desuso, e a ler nas entrelinhas, e nem sequer havia internet nem o Feiçe Coiso nem o Tuita. Repetições da História é o que mais há por aí.
Para que a[s] história[s] não se repita[m], andamos a ensinar às crianças, e aos adultos, que os direitos humanos são universais independentemente das realidades sociais, culturais, políticas e/ ou das latitudes, para depois vir uma besta um qualquer porta-voz [porta-voz é alguém que fala em nome de outrem, certo?] dizer que "Eu sou europeu e até tenho amigos gays" mas… Mas transportemo-nos para a Alemanha na Europa de 1933, "É preciso perceber e respeitar o facto do [Adolf Eichmann e Heinrich Himmler] veicularem a realidade do seu país, onde, como é obvio, os gays não são bem vistos". Pois.
[Na imagem Mice and Men de Kate MacDowell]
E no fim daquilo tudo a gente olha uns para os outros e pergunta, mas esta entrevista serviu exactamente para o quê?
Mais valia o primeiro-ministro contratar um exorcista, ficava tudo na intimidade e poupava os portugueses aos fantasmas que o atormentam.
[Imagem fanada ao Paulo]
Fica o último update no Twitter: «Pode ser que um dia se passe Brasil a limpo. Até agora a quadrilha política fez do Brasil apenas papel higiênico.»