"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Não se sabe onde é. Também não interessa. Dizem que é por ser homossexual. Também não interessa nada. O mal.
«It's impossible for words to describe what is necessary to those who do not know what horror means. Horror... Horror has a face...», fala do Coronel Kurtz em Apocalipse Now.
A questão de momento é que, tendo o movimento começado fora do “mundo ocidental” [Praça Tahrir, Cairo, Egipto] e sido posteriormente “importado” para a Europa [Puerta Del Sol, Madrid, Espanha] e daí alastrado timidamente a outras capitais europeias [Lisboa incluída] e só depois chegado aos Estados Unidos, saber se com o mediatismo e espectacularidade cinematográfica que os amAricanos colocam em tudo o que fazem para posteriormente “venderem” ao resto do mundo, vai implicar a “reinvenção e reimportação” do conceito e dar ao movimento, definitivamente, o impulso inicial que lhe faltou.
É que o mundo já não está dividido em dois blocos, os maus, aka os comunistas, de um lado, e os bons, aka as democracias, do outro; não há uma organização política a quem apontar o dedo nem sequer liderança instituída com quem negociar, e sabe Deus o temor que os políticos mainstream têm dos movimentos anónimos; nem o FBI tem um qualquer John Edgar Hoover a manobrar na escuridão. The Times They Are A-Changin'?
«O presente diagnóstico à situação financeira da Região Autónoma da Madeira (RAM), realizado por determinação do Senhor Ministro de Estado e das Finanças, teve essencialmente por base a informação de índole financeira, orçamental e legislativa que nos foi reportada pelas entidades competentes da RAM até ao dia 27/Set/2011.»