|| Faz quase 70 anos que a guerra acabou mas o poster ficou...
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«ASAE afastada de cozinhas das instituições sociais», transformadas em armazéns de crianças e velhos, mais os medicamentos fora de prazo para os pobrezinhos. Temos Governo e um país de empregados do Pingo Doce.
Lembro-me de ouvir Paulo Portas, na oposição, defender o mesmo princípio [“A revisão da lei irá determinar, também, que caso esse prazo seja ultrapassado, o licenciamento seja feito de forma automática”] para a “lavoura”. Tarda nada voltam os jipes e os montes alentejanos com piscina à pala dos fundos comunitários.
«(…) – Ah! Menina Sanford, nunca ninguém lhe falou de poder?
– Li os cadernos de Júlio César, na escola. Sei tudo sobre o assunto. Parte-se de madrugada e, com marchas forçadas, surpreende-se o inimigo, eliminando-o. Depois escreve-se um livro acerca do que se fez.
– Bem, os jornais são, actualmente, esse livro que se escreve. (…)»
Gore Vidal, Império, Editorial Presença, 1989
(Imagem)
Alínea a) excepto para negociatas de contornos manhosos entre o Fóculporto e a Câmara Municipal do Porto.
Alínea b) excepto no jantar anual de beija-mão ao presidente do Fóculporto na Assembleia da República.
Alínea c) todos os casos omissos nas alíneas anteriores são decididos em função dos superiores interesses do Fóculporto.
Como Hosni Mubarack, Ben Ali ou José Eduardo dos Santos.
(Imagem cartaz chinês de propaganda “Times have changed. Girls and boys are equals now”)
«uma das áreas fundamentais de apoio será a formação em gestão do orçamento familiar, para garantir que os funcionários aprendem a gerir os seus rendimentos». Como é que se gere um ordenado a rondar os €600 mensais?
«violência doméstica, risco de abandono escolar dos menores a seu cargo». Como é que se gere uma família quando os pais têm horários de trabalho efectivos de 10 ou mais horas diárias [e não recebem mais por isso]?
“De Janeiro a Janeiro, lai-lai-lai”
(Imagem)
Ser enganado no mesmo caso, duas vezes seguidas, pela tralha cavaquista, é obra. Parabéns para nós.
I Just Called To Say I Love You
A senhora deputada pertence ao rol daqueles putos manhosos que, de Páginas Amarelas na mão, se entretinham a ligar para casa do senhor Leitão?
(Imagem de Nina Leen)
Lembrei-me disto depois de ontem ter visto João Soares, brother in arms do carniceiro-racista Jonas Savimbi, todo empertigado no telejornal da SIC ‘Mário Crespo’ Notícias com os negócios da filha de José Eduardo dos Santos em Portugal e com os anos que o dito leva no poder.
Se nos conseguirmos esquecer dos pontos perdidos a feijões nos jogos da pré-época, se nos conseguirmos esquecer dos pontos perdidos a milhões na Liga dos Campeões, na Liga Europa e no campeonato nacional, se nos conseguirmos esquecer do mau ambiente que a cabeçudice do treinador causou no balneário e no rendimento da equipa…
É muito “se” para ser considerado um bom negócio.
Os pais, que viam filmes com o Dirty Harry de pistolão em punho a matar bandidos e com o Bud Spencer a distribuir sopapada a torto e a direito, foram educados pelos avós, que matavam o tempo com desenhos animados Merry Melodies e Looney Tunes com o Duffy Duck à disputa com o Perna Longa e o Coiote para ver quem era mais ruim que o outro, nos intervalos de filmes de cóboiada e de guerra, com o John Wayne a fazer tiro ao alvo nos índios e o Yul Brynner a exterminar nazis.
(*) Os violentos Lucky Luke e Bogart andavam sempre de cigarro ao canto da boca [também o Curado Ribeiro, mas esse dava estilo à pobreza a preto-e-branco do país do velho de Stª Comba Dão].
O facto de no final sair apenas uma opinião e não haver espaço para divergências...
Mas é exactamente o contrário. Não pensamos todos da mesma maneira.
(…)
É a favor da adopção por casais homossexuais?
Tem de existir um debate profundo sobre a questão da adopção.
Mas concorda?
É preciso fazer uma reflexão séria sobre isso.
(Aqui)