|| Do Estado Social na China
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Dizem que Paulo Portas vai à Madeira, provavelmente de carapuça, fazer campanha contra o bwana local e «trocar mimos» com Pedro Passos Coelho que também vai aparecer, mesmo mesmo na deadline, com uma mala cheia de euros dos contribuintes do cont’nente para financiar a reeleição receber um abraço de Alberto João que já não está sentado ao lado de Paulo Rangel. Tudo isto [e o mais que há-de vir] depois da união nacional que impediu a audição dos jornalistas na casa da Democracia «sobre alegados impedimentos». Alegados.
Circo com fartura. Pena não haver pão.
[Imagem]
A seguir o povo da Apple vai todo a correr rapar o cabelo em solidariedade com Steve Jobs como fizeram os camisas castanhas de Hugo Chávez.
«Inteligente tacticamente, evoluído tecnicamente e forte fisicamente» [E há guarda-redes. O que faz toda a diferença].
“a sida está a matar os artistas, a homofobia está a matar a arte”. Portugal, Ano da Graça de 2011. «está de férias e não tem conhecimento “de nada”». Tranquilidade.
Já dizia a avó Ilda, que nasceu era D. Manuel II El-Rei e morreu com Jorge Sampaio Presidente da República: “nunca vi ninguém ficar rico a trabalhar”.
"Eu não me considero rico […] Sou trabalhador"
[“Pelo amor de Deus, ou vocês estão mal acostumados, ou alguma coisa está acontecendo…” (*)]
As férias, porque apanham o povo a banhos, estão a ser boas para o Governo implementar "as" medidas sem o mais leve esgar de contestação. E estão a ser boas para um PS que, como só tem congresso marcado para Setembro, aproveita assim para dar margem de manobra ao Governo. É uma corrida contra o tempo e, dificilmente, num futuro próximo vai aparecer um calendário tão favorável ao Governo e à “oposição”.
(Imagem de J.A. Hampton via Hulton Archive)
O dramatismo de Mário Crespo, em directo com Washington na abertura do telejornal das 21 horas na SIC Notícias, a propósito do devastador terramoto.
(Imagem)
Anda uma pessoa a aprender na escola e a ler em tudo o que é jornal e a ouvir a toda a hora em tudo o que é debate e entrevista que os custos de produção são os factores com maior peso na competitividade das empresas, para isto.
Ser mais papista que o Papa é não querer ver aquilo que os ricos, com Warren Buffet à cabeça, já viram: se o povo não tiver dinheiro, que se houver [ainda mais] miséria, os ricos não podem ficar [ainda mais] ricos e, atrás disso, o risco da desordem e do caos social que pode pôr em perigo as grandes fortunas. (*) “E o burro sou eu?!”